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Estado de Minas

Ministro da Fazenda n�o v� reflexo imediato da PEC do teto no rating do Brasil


postado em 12/10/2016 07:00 / atualizado em 12/10/2016 08:11

"� uma excelente not�cia para o pa�s e para a comunidade internacional. � a PEC do equil�brio fiscal, do crescimento e do emprego" - Henrique Meirelles, ministro da Fazenda (foto: Arquivo EM/D.A Press)
Nova York - O ministro da Fazenda, Henrique Meireles, avalia que a aprova��o final no Congresso da Proposta de Emenda � Constitui��o que estabelece um teto para o gasto p�blico ter� impacto positivo para o rating soberano brasileiro, mas o reflexo n�o deve ser imediato, afirmou a jornalistas em Nova York ap�s reuni�o com investidores na sede do Bank of America. “N�o h� d�vida que haver� impacto. N�o � um impacto imediato. As ag�ncias de rating t�m um processo normal de aguardar os desdobramentos”, afirmou Meirelles. Para ele, a aprova��o da PEC � um passo fundamental para a melhora da avalia��o de risco brasileira. “O item mais importante do rebaixamento do Brasil foi exatamente a quest�o fiscal, a trajet�ria das despesas p�blicas.”

Meirelles disse que as indica��es de seus contatos nas ag�ncias de classifica��o de risco em Nova York t�m sido “extremamente positivas”. “No devido tempo, com os efeitos da PEC come�ando a se concretizar, certamente devemos ver melhora de rating.” O ministro disse que na atual viagem aos Estados Unidos, que come�ou na semana passada em Washington e prossegue esta semana em Nova York, tem tido conversas com representantes das ag�ncias de classifica��o de risco em eventos, embora n�o tenha feito uma visita espec�fica a nenhuma delas. O ministro tamb�m se mostrou animado sobre a aprova��o em primeiro turno da PEC dos gastos na noite de segunda-feira. “O resultado � muito importante, na medida em que mostra a disposi��o do Congresso de enfrentar os problemas b�sicos que fazem com que a economia esteja em recess�o”, afirmou.

A aprova��o com votos bem acima do necess�rio, em maioria confort�vel, ressaltou Meirelles aos jornalistas, sinaliza as boas chances de aprova��o da medida em segundo turno, dia 24, e depois no Senado. “� uma excelente not�cia para o pa�s e para a comunidade internacional.” A expectativa de aprova��o da PEC j� vinha provocando aumento da confian�a de investidores e consumidores, mas � importante que o texto passe no Congresso para garantir que a economia volte a se recuperar. O ministro disse que os protestos contra a PEC, que apelidaram a medida de “PEC da maldade” fazem parte da democracia e s�o saud�veis. “� a PEC do equil�brio fiscal, do crescimento e do emprego”, rebateu Meirelles.


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