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Estado de Minas

Ap�s apelo do Planalto, deputados adiam discuss�o sobre sucess�o na C�mara

A preocupa��o do Planalto � que a antecipa��o do debate rache a base e interfira na vota��o de mat�rias importantes para o governo


postado em 18/10/2016 11:49 / atualizado em 18/10/2016 11:56

Bras�lia - Ap�s apelo do Pal�cio do Planalto, l�deres da base aliada adotaram o discurso de que ir�o deixar para novembro o in�cio das articula��es para a elei��o da presid�ncia da C�mara, hoje ocupada pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). A preocupa��o do Planalto � que a antecipa��o do debate rache a base e interfira na vota��o de mat�rias importantes para o governo, como a aprova��o da proposta de emenda � Constitui��o que estabelece um teto para os gastos p�blicos, prevista para a semana que vem.

Na segunda, 17, um jantar do "centr�o" inicialmente marcado para discutir o tema causou mal-estar entre auxiliares do presidente Michel Temer e acabou se transformando em uma reuni�o para debater a reforma pol�tica.

Coube ao ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) alertar os parlamentares que o Planalto considerava a discuss�o inoportuna neste momento. O l�der do PMDB na C�mara, Baleia Rossi (SP), s� aceitou ir ao encontro ap�s receber a garantia de que a sucess�o de Maia n�o seria discutida.

Ap�s os apelos, o anfitri�o do jantar, o l�der do PTB na C�mara, Jovair Arantes (GO), mudou o discurso e defendeu que as articula��es para a sucess�o do comando da C�mara tenham in�cio ap�s o segundo turno das elei��es municipais, marcada para o dia 30. "A discuss�o desse processo � um pouco mais para frente. Come�a em novembro e depois vai acelerando", disse.

Esse tamb�m foi o tom adotado pelo l�der do PSD, deputado Rog�rio Rosso (DF), que defende que � preciso esperar a vota��o da PEC do teto. "Agora n�o � o momento certo. Precisamos pensar no Pa�s", comentou.

Tanto Jovair como Rosso s�o cotados para concorrer � elei��o interna da Casa, marcada para fevereiro. A ideia � que o centr�o, grupo de 13 partidos como o PTB, PSD e PP, tenha um representante na disputa.

O desejo desses deputados � atrair o apoio do PMDB e ganhar for�a para derrubar candidatos de partidos mais tradicionais, como o PSDB, que pode lan�ar os nomes Antonio Imbassahy (PSDB-BA) ou Carlos Sampaio (PSDB-SP).

Maia, por sua vez, tamb�m n�o descarta uma manobra regimental para tentar disputar a reelei��o.


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