A Pol�cia Federal deflagrou na manh� desta quinta-feira a 11ª fase da Opera��o Acr�nimo em S�o Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e no Distrito Federal. Policiais cumprem 20 mandados judiciais, 10 busca e apreens�o e 10 condu��es coercitivas, quando a pessoa � obrigada a depor e depois liberada. Os mandados foram autorizados pelo juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Bras�lia.
A opera��o est� focada em dois inqu�ritos policiais que apuram eventos distintos da investiga��o. Um deles refere-se � coopta��o e pagamento de vantagens indevidas para que empresa de publicidade elaborasse campanhas educativas do Minist�rio da Sa�de, Minist�rio das Cidades e Minist�rio do Turismo nos anos de 2011 e 2012.
O outro evento investigado nesta fase � fraude em licita��o da Universidade Federal de Juiz de Fora, vencida pela gr�fica de um dos investigados. Posteriormente, o Minist�rio da Sa�de utilizou a mesma ata fraudada.
As a��es de hoje s�o um desdobramento da investiga��o que tramita no Superior Tribunal de Justi�a. O magistrado relator do caso determinou o encaminhamento de parte da apura��o � Justi�a Federal de primeira inst�ncia, por n�o envolver investigados com prerrogativa de foro naquela Corte.
O alvo principal da opera��o � o empres�rio Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, conhecido como Ben�. Ele � apontado pela PF como operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. De acordo com a PF h� ind�cios de que Ben� atuou para maquiar a contabilidade de suas empresas durante o andamento das investiga��es.
A Acr�nimo � mantida em segredo de justi�a no Superior Tribunal de Justi�a (STJ), onde � relatada pelo ministro Herman Benjamin.
A opera��o est� focada em dois inqu�ritos policiais que apuram eventos distintos da investiga��o. Um deles refere-se � coopta��o e pagamento de vantagens indevidas para que empresa de publicidade elaborasse campanhas educativas do Minist�rio da Sa�de, Minist�rio das Cidades e Minist�rio do Turismo nos anos de 2011 e 2012.
O outro evento investigado nesta fase � fraude em licita��o da Universidade Federal de Juiz de Fora, vencida pela gr�fica de um dos investigados. Posteriormente, o Minist�rio da Sa�de utilizou a mesma ata fraudada.
As a��es de hoje s�o um desdobramento da investiga��o que tramita no Superior Tribunal de Justi�a. O magistrado relator do caso determinou o encaminhamento de parte da apura��o � Justi�a Federal de primeira inst�ncia, por n�o envolver investigados com prerrogativa de foro naquela Corte.
O alvo principal da opera��o � o empres�rio Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, conhecido como Ben�. Ele � apontado pela PF como operador do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. De acordo com a PF h� ind�cios de que Ben� atuou para maquiar a contabilidade de suas empresas durante o andamento das investiga��es.
A Acr�nimo � mantida em segredo de justi�a no Superior Tribunal de Justi�a (STJ), onde � relatada pelo ministro Herman Benjamin.