(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Secret�rio da Casa Civil de MG diz que 9� fase da Acr�nimo � 'desnecess�ria'

Marco Antonio de Rezende Teixeira, que est� em Stanford, Calif�rnia, nos Estados Unidos, onde acompanha a filha, que come�a no pr�ximo m�s um doutorado na universidade local


postado em 23/09/2016 16:01 / atualizado em 23/09/2016 17:17

O secret�rio da Casa Civil e Rela��es Institucionais do governador Fernando Pimentel (PT), Marco Antonio de Rezende Teixeira, classificou como "desnecess�ria e incompreens�vel" a 9ª fase da Opera��o Acr�nimo, deflagrada nesta sexta-feira, 23, que cumpriu mandado de busca e apreens�o em seu apartamento no bairro Cruzeiro, Zona Sul de Belo Horizonte. O secret�rio, e tamb�m o presidente da Empresa de Processamento de Dados de Minas Gerais (Prodemge), Paulo Moura, tiveram emitidos tamb�m mandados de condu��o coercitiva para presta��o de depoimento. Ambos, no entanto, est�o viajando.

A reportagem falou com Rezende, que est� em Stanford, Calif�rnia, nos Estados Unidos, onde acompanha a filha, que come�a no pr�ximo m�s um doutorado na universidade local. "(A opera��o �) desnecess�ria e incompreens�vel porque j� prestei depoimento anterior com data agendada", afirmou o secret�rio. Rezende n�o pretende antecipar a volta ao Brasil. "Retorno somente no final do m�s", disse. O secret�rio faz anivers�rio nesta sexta.

O auxiliar de Fernando Pimentel, disse n�o ter tomado conhecimento de que a porta de um c�modo de sua resid�ncia foi aberta � for�a por um chaveiro a pedido da Pol�cia Federal. Os agentes ficaram por cerca de 4 horas no apartamento de Rezende e sa�ram com dois malotes lacrados. A porta de entrada da resid�ncia foi aberta pela empregada da fam�lia, acionada pela PF por volta das 7h.

O outro integrante do governo de Fernando Pimentel com mandado de condu��o coercitiva emitido, Paulo Moura, viajou hoje pela manh� para o Rio de Janeiro, onde passaria o fim de semana. O advogado de Moura e Rezende, Jos� Sad J�nior, disse que o presidente da Prodemge retorna ainda hoje a Belo Horizonte. O advogado afirmou que a opera��o da PF em um dia em que nenhum dos dois estavam na cidade, e no anivers�rio de Rezende, foi "uma infeliz coincid�ncia". Sad tamb�m classificou a opera��o como desnecess�ria. "A empresa MOP, que tinha os dois como s�cios j� foi extinta e seus documentos j� foram apreendidos em outra fase da Acr�nimo". A MOP � uma das empresas com s�cios ligados ao governador investigadas pela PF.

Os pap�is, conforme o advogado, estavam em uma sala no pr�dio na Rua do Ouro, bairro Serra, tamb�m Regi�o Sul da capital, onde funcionava o escrit�rio utilizado pelo hoje governador de Minas em per�odo anterior ao da elei��o, pelo menos. Os documentos, ainda conforme Sad, estavam em outra sala que n�o a utilizada por Pimentel. A PF j� esteve nesse pr�dio por duas vezes em outras fases da Acr�nimo.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)