Bras�lia - O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) apresentou nesta ter�a-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma queixa-crime contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O ex-relator na C�mara dos Deputados das medidas de combate � corrup��o entrou com a��o contra o senador por cal�nia, difama��o e inj�ria. O que motivou a a��o foi um discurso do peemedebista, no qual ele insinuou que o deputado deveria ser submetido a um teste de integridade por ter supostamente recebido recursos de caixa 2 da ind�stria armamentista na campanha de 2010.
O teste de integridade, proposto pelo Minist�rio P�blico Federal no pacote anticorrup��o, foi uma das medidas retiradas pela C�mara durante a vota��o da proposta. Consistiria na simula��o de situa��es sem o conhecimento da pessoa para verificar a predisposi��o de cometer atos il�citos.
� reportagem, o deputado disse que foi agredido de forma "absolutamente desqualificada e indevida" ap�s o juiz federal S�rgio Moro elogi�-lo em audi�ncia p�blica no Senado, na semana passada.
O evento foi promovido pelos senadores para discutir o projeto de lei que trata de abuso de autoridade e estava previsto para ser votado nesta ter�a-feira no plen�rio.
"S� quero mais uns aninhos (de cadeia) para ele (Renan), que merece. Vai brincar com a honra de quem ele quiser, menos com a minha. Ele mede todo mundo pela r�gua dele", disse Lorenzoni ap�s protocolar a queixa-crime no Supremo.
Na ocasi�o, o peemedebista usou ironia ao se referir ao deputado do DEM. "Com todo respeito, e em favor dele, eu queria dizer que o teste de integridade vai fazer muita falta, porque pesava sobre ele uma acusa��o de ter recebido caixa 2 de ind�stria das armas, e seria uma oportunidade para que ele, nesse teste, pudesse demonstrar o contr�rio, com o meu apoio", disse Renan na audi�ncia realizada no Senado.
Lorenzoni afirmou que recebeu legalmente a contribui��o para a campanha eleitoral e que todos os recursos foram declarados � Justi�a. Agora, aguarda apenas a defini��o do ministro que vai relatar o processo. O nome do relator deve ser definido ainda nesta quarta-feira, 7. "N�o vou largar o pesco�o dele n�o", afirmou.
At� a publica��o desta reportagem, a reportagem n�o conseguiu contato com a assessoria de Renan para tratar do caso.
O ex-relator na C�mara dos Deputados das medidas de combate � corrup��o entrou com a��o contra o senador por cal�nia, difama��o e inj�ria. O que motivou a a��o foi um discurso do peemedebista, no qual ele insinuou que o deputado deveria ser submetido a um teste de integridade por ter supostamente recebido recursos de caixa 2 da ind�stria armamentista na campanha de 2010.
O teste de integridade, proposto pelo Minist�rio P�blico Federal no pacote anticorrup��o, foi uma das medidas retiradas pela C�mara durante a vota��o da proposta. Consistiria na simula��o de situa��es sem o conhecimento da pessoa para verificar a predisposi��o de cometer atos il�citos.
� reportagem, o deputado disse que foi agredido de forma "absolutamente desqualificada e indevida" ap�s o juiz federal S�rgio Moro elogi�-lo em audi�ncia p�blica no Senado, na semana passada.
O evento foi promovido pelos senadores para discutir o projeto de lei que trata de abuso de autoridade e estava previsto para ser votado nesta ter�a-feira no plen�rio.
"S� quero mais uns aninhos (de cadeia) para ele (Renan), que merece. Vai brincar com a honra de quem ele quiser, menos com a minha. Ele mede todo mundo pela r�gua dele", disse Lorenzoni ap�s protocolar a queixa-crime no Supremo.
Na ocasi�o, o peemedebista usou ironia ao se referir ao deputado do DEM. "Com todo respeito, e em favor dele, eu queria dizer que o teste de integridade vai fazer muita falta, porque pesava sobre ele uma acusa��o de ter recebido caixa 2 de ind�stria das armas, e seria uma oportunidade para que ele, nesse teste, pudesse demonstrar o contr�rio, com o meu apoio", disse Renan na audi�ncia realizada no Senado.
Lorenzoni afirmou que recebeu legalmente a contribui��o para a campanha eleitoral e que todos os recursos foram declarados � Justi�a. Agora, aguarda apenas a defini��o do ministro que vai relatar o processo. O nome do relator deve ser definido ainda nesta quarta-feira, 7. "N�o vou largar o pesco�o dele n�o", afirmou.
At� a publica��o desta reportagem, a reportagem n�o conseguiu contato com a assessoria de Renan para tratar do caso.