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Estado de Minas

PF realiza opera��o em gr�ficas que atuaram na campanha Dilma-Temer

Uma das gr�ficas que prestaram servi�os � chapa, a Focal, recebeu cerca de R$ 24 milh�es de reais e j� foi alvo da Lava-Jato


postado em 27/12/2016 08:49 / atualizado em 27/12/2016 09:02

Peritos apontam indícios de %u201Cdesvio de finalidade%u201D dos recursos da chapa Dilma-Temer(foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
Peritos apontam ind�cios de %u201Cdesvio de finalidade%u201D dos recursos da chapa Dilma-Temer (foto: Ant�nio Cruz/Ag�ncia Brasil)

S�o Paulo - A Pol�cia Federal realiza na manh� desta ter�a-feira uma opera��o para verificar a capacidade de empresas subcontratas por gr�ficas que receberam valores da chapa Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB). A a��o foi autorizada pelo ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral que pode levar � cassa��o da chapa vitoriosa de Dilma e Temer. Est�o na mira empresas que foram subcontratadas pela gr�ficas Red Seg Gr�fica, Focal e Gr�fica VTPB. N�o h� mandados de pris�o.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou na semana passada que a for�a-tarefa da Pol�cia Federal, Receita e Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), criada por determina��o do TSE para analisar as contas da campanha da chama Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB), encaminhou um laudo ao ministro Herman Benjamin.

Nas 80 p�ginas do documento, os peritos apontam ind�cios de “desvio de finalidade” dos recursos da chapa. O pr�prio Minist�rio P�blico Eleitoral tamb�m analisou o relat�rio e apontou a exist�ncia de ind�cios de “fortes tra�os de fraude e desvio de recursos” da campanha. Diante do documento, o ministro Herman Benjamin deu no dia 16 o prazo de cinco dias para as partes envolvidas na a��o de manifestarem.

Uma das gr�ficas que prestaram servi�os � chapa, a Focal, recebeu cerca de R$ 24 milh�es de reais e j� foi alvo da Lava-Jato. Segundo maior fornecedora da campanha petista em 2014, a empresa pertence a Carlos Roberto Cortegoso. O empres�rio � investigado pela Pol�cia Federal e Minist�rio P�blico Federal na Custo Brasil e � r�u por suposta oculta��o de propinas.

Segundo um laudo pericial cont�bil do TSE, a empresa teria recebido R$ 3,2 milh�es de forma irregular da campanha presidencial de 2014 e pode ter sido usada para desvios de recursos eleitorais.


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