A fian�a do ex-vereador do munic�pio de Osasco Jo�o Gois Neto (PT), preso preventivamente na Opera��o Ca�a-Fantasmas, foi paga nesta quarta-feira, por meio de uma vaquinha realizada entre petistas e simpatizantes. A a��o arrecadou R$ 300 mil - valor total da fian�a - usando mensagens via telefone e e-mail.
Gois teve a pris�o decretada no dia 5 de dezembro, assim como outros 13 vereadores de Osasco (incluindo o prefeito eleito Rog�rio Lins, do PTN), por suspeita de envolvimento em um esquema de contrata��o de funcion�rios fantasmas na C�mara Municipal da cidade localizada na Grande S�o Paulo. Embora a pris�o tenha sido revogada em 29 de dezembro, a fian�a tinha o dia de ontem como data limite para o pagamento.
"A vaquinha foi uma forma r�pida e legal para ajudar um companheiro. Ele n�o tinha esse dinheiro e a maneira de ajud�-lo foi atrav�s da vaquinha", disse o presidente do PT em Osasco, Emidio de Souza.
Na grava��o telef�nica, o pedido era de R$ 300, R$ 500 ou R$ 1 mil - com a observa��o de que o ex-vereador tinha a inten��o de devolver a quantia o quanto antes. Por e-mail, o tom foi mais emocional: "Vamos fazer uma grande corrente de solidariedade e provar que n�o � � toa que nos chamamos de companheiro".
Gois teve a pris�o decretada no dia 5 de dezembro, assim como outros 13 vereadores de Osasco (incluindo o prefeito eleito Rog�rio Lins, do PTN), por suspeita de envolvimento em um esquema de contrata��o de funcion�rios fantasmas na C�mara Municipal da cidade localizada na Grande S�o Paulo. Embora a pris�o tenha sido revogada em 29 de dezembro, a fian�a tinha o dia de ontem como data limite para o pagamento.
"A vaquinha foi uma forma r�pida e legal para ajudar um companheiro. Ele n�o tinha esse dinheiro e a maneira de ajud�-lo foi atrav�s da vaquinha", disse o presidente do PT em Osasco, Emidio de Souza.
Na grava��o telef�nica, o pedido era de R$ 300, R$ 500 ou R$ 1 mil - com a observa��o de que o ex-vereador tinha a inten��o de devolver a quantia o quanto antes. Por e-mail, o tom foi mais emocional: "Vamos fazer uma grande corrente de solidariedade e provar que n�o � � toa que nos chamamos de companheiro".