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Estado de Minas

Marcelo Odebrecht dep�e para juiz auxiliar do STF sobre dela��o

O executivo precisa confirmar o conte�do da colabora��o para que ela seja homologada


postado em 27/01/2017 12:01 / atualizado em 27/01/2017 13:17

O executivo Marcelo Odebrecht, um dos herdeiros do Grupo Odebrecht, dep�e nesta sexta-feira na Justi�a Federal em Curitiba para um dos ju�zes auxiliares do gabinete do Teori Zavascki, do STF. A audi�ncia faz parte do processo de an�lise da colabora��o premiada feita pelo STF e serve para o empres�rio confirmar � Justi�a o teor de seus depoimentos e se ele dep�s por vontade pr�pria, sem ser pressionado.

Marcelo � o �ltimo dos 77 executivos, funcion�rios e ex-funcion�rios do grupo que foram ouvidos pelos magistrados auxiliares do Supremo que atuam na an�lise do acordo, o principal da Lava-Jato at� agora e que deve dobrar o tamanho da investiga��o.

Conclu�da essa fase dos depoimentos, o caso ser� encaminhado ao pr�ximo relator do caso no STF, que deve ser definido na semana que vem com o fim do recesso na Corte.

Com a morte de Teori, v�tima de um acidente a�reo em Paraty (RJ) no �ltimo dia 19, os processos da Lava Jato est�o atualmente com a presidente da Corte, ministra C�rmen L�cia, que decidiu no come�o da semana retomar o cronograma dos depoimentos da Odebrecht que havia sido estabelecido por Teori.

O antigo relator do caso no STF e seus ju�zes auxiliares dedicaram-se ao assunto nas f�rias e, com o acidente, o cronograma inicial foi interrompido. Mesmo com a morte de Teori, os auxiliares que atuam em seu gabinete permanecem trabalhando at� que o sucessor do ministro assuma e decida sobre a equipe do gabinete.

O acordo de colabora��o fechado com a Procuradoria-Geral da Rep�blica prev� que apenas Marcelo Odebrecht continue na pris�o at� o fim deste ano. Ao todo, a pena prevista para Marcelo ser� de dez anos, sendo os dois primeiros na cadeia.

O empres�rio est� preso preventivamente por determina��o do juiz S�rgio Moro desde junho de 2015, suspeito de pagar propina em troca de contratos na Petrobras. Depois desse per�odo, no fim de 2017, passar� a ter direito a progress�es gradativas: dois anos e meio em regime fechado domiciliar, dois anos e meio no semiaberto e a �ltima parte no regime aberto.


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