(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Deputado quer acabar com hor�rio de ver�o

Valdir Colatto justifica projeto afirmando que a economia � irris�ria diante dos malef�cios que o hor�rio de ver�o provoca � sa�de da maioria dos brasileiros


postado em 13/02/2017 22:00

No pr�ximo dia 19 de fevereiro termina o hor�rio de ver�o. Projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) quer acabar com essa rotina, adotado pela primeira vez em 1931 e repetido todos os anos desde desde 1985. Desde 2007 tramita na C�mara um projeto que pro�be definitivamente a ado��o do hor�rio de ver�o.

Neste ano, o deputado voltou a reapresentar a mat�ria, que est� em tramita��o na Comiss�o de Seguridade Social e Fam�lia, mas n�o tem data para ser votado. A proposta � t�o pol�mica como o pr�prio hor�rio de ver�o.

O argumento do governo � que adiantar os rel�gios em uma hora em outubro aumenta o aproveitamento da luz do dia durante o ver�o, diminuindo o consumo de energia el�trica no hor�rio de pico, entre seis da tarde e nove da noite. De acordo com o Operador Nacional do Sistema El�trico, no ano passado o hor�rio de ver�o acarretou uma economia de 160 milh�es de reais, ao evitar o acionamento de termel�tricas. Isso significa uma redu��o de 4,5 por cento da energia no hor�rio de pico e de 0,5 por cento em todo o consumo. Essa economia durante os 120 dias de dura��o do hor�rio de ver�o equivale ao gasto mensal de energia el�trica do Distrito Federal, com quase 3 milh�es de habitantes.

Economia irris�ria


Para o parlamentar, a economia  alegada pelo governo, para justificar o hor�rio de ver�o, � irris�ria diante dos preju�zos causados pela altera��o do rel�gio. Segundo Valdir Colatto, o hor�rio de ver�o afeta negativamente a maior parte da popula��o, faz mal � sa�de e aumenta o n�mero de acidentes causados por fadiga, confus�o de racioc�nio e irritabilidade.

Al�m da Comiss�o de Seguridade Social e Fam�lia, o projeto precisa passar ainda por outras duas para ser aprovado: a de Minas e Energia e a de Constitui��o e Justi�a. Se for aprovado, pode ser enviado diretamente ao Senado, sem passar pelo Plen�rio da C�mara.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)