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Estado de Minas

Projeto prop�e adequa��o do hor�rio de ver�o ao calend�rio escolar

O projeto estabelece, caso seja aprovado, que o hor�rio de ver�o deve terminar no �ltimo domingo de janeiro, antes que os estudantes voltem �s aulas


postado em 16/02/2014 16:24

Projeto de Lei pretende adequar a ado��o do hor�rio de ver�o ao retorno do calend�rio escolar. De autoria do senador Gim Argelo (PTB-DF), e apresentado na �ltima sexta-feira, o projeto estabelece, caso seja aprovado, que o hor�rio de ver�o deve terminar no �ltimo domingo de janeiro, antes que os estudantes voltem �s aulas.

De acordo com o senador, o objetivo � minimizar os transtornos causados aos estudantes que iniciam o ano escolar no hor�rio de ver�o e pouco tempo depois t�m que se adaptar � mudan�a no hor�rio. “Em outubro os alunos mudam de hor�rio e quando � no come�o do ano eles s�o obrigados a acordar mais cedo. Como o ano letivo geralmente come�a na primeira semana de fevereiro, at� que o hor�rio se encerre, eles s�o obrigado a acordar mais cedo e isto afeta o desempenho escolar na retomada �s aulas", disse o senador.

Iniciado no dia 20 de outubro do ano passado, o hor�rio de ver�o terminou hoje (16), 12 dias depois do in�cio das aulas na rede p�blica do DF.

Segundo o projeto, os rel�gios poder�o ser adiantados a partir do primeiro domingo de outubro e retornando obrigatoriamente uma hora at� o �ltimo domingo de janeiro. "Sei que o hor�rio de ver�o � importante para a economia de energia el�trica no pa�s, mas acredito que esta mudan�a ajudaria muito no desempenho dos estudantes. Alguns professores me relataram que tem alunos saindo ainda no escuro para assistir aula e essa mudan�a evitaria este tipo de transtorno", justificou Argelo. Ele acredita que o projeto possa ser aprovado ainda em 2014.

Iniciada no ver�o de 1931/1932, a medida � adotada sempre nesta �poca do ano, quando os dias s�o mais longos por causa da posi��o da Terra em rela��o ao Sol, e a luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada, reduzindo o consumo de energia nos hor�rios de pico e evitando o uso de energia gerada por termel�tricas, que � mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidrel�tricas. Caber� ao Poder Executivo definir, anualmente, a necessidade de ado��o da hora de ver�o e os estados em que ser� implementado.

Este ano, os impactos do hor�rio de ver�o na economia de energia ainda n�o foram divulgados pelo governo. A expectativa do Minist�rio de Minas e Energia era a de que a redu��o da demanda nos hor�rios de pico, com a ado��o do hor�rio de ver�o no per�odo 2013-2014, ficasse entre 4,5% e 5%, com redu��o de consumo geral do sistema de 0,5% em m�dia.

No Distrito Federal, a redu��o da demanda m�xima de energia no hor�rio de pico (das 18h �s 21h) foi 4%, representando demanda da ordem de 45 megawatts (MW). Segundo a Companhia Energ�tica de Bras�lia (CEB), a redu��o equivale a, aproximadamente, um al�vio no carregamento do sistema correspondente � carga da cidade do Guar� (a 10 quil�metros do Plano Piloto) no hor�rio de ponta.


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