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Estado de Minas

S�rgio Cabral � alvo de nova den�ncia na Lava-Jato

Em fun��o das investiga��es da for�a-tarefa da Lava-Jato no Rio, on ex-governador do Rio de Janeiro j� � r�u em quatro processos


postado em 21/02/2017 15:55 / atualizado em 21/02/2017 16:35

(foto: Rodrigo Felix Leal / Gazeta do Povo)
(foto: Rodrigo Felix Leal / Gazeta do Povo)

O ex-governador S�rgio Cabral (PMDB) e dois ex-colaboradores foram denunciados pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) pelo crime de lavagem de dinheiro. Segundo o Minist�rio P�blico Federal (MPF), eles lavaram dinheiro 148 vezes, de tr�s formas distantes: forjando presta��o de servi�os de consultoria para pagamentos indevidos que acabaram embolsados; comprando ve�culos em empresas de um comparsa; comprando im�veis tamb�m de uma empresa de um comparsa. Em fun��o das investiga��es da for�a-tarefa da Lava-Jato no Rio, Cabral j� � r�u em quatro processos.

A den�ncia feita nesta ter�a-feira, � 7ª Vara Federal refere-se a atividades il�citas do ex-governador, do ex-assessor da Secretaria Estadual da Casa Civil Ary Filho, e de Carlos Miranda, s�cio de Cabral e um dos operadores financeiros de seu esquema de desvio de recursos p�blicos quando no governo. Ary Filho tamb�m foi denunciado por pertencimento a organiza��o criminosa liderada, conforme o MPF, por Cabral.

A nova den�ncia do MPF, assinada pelos procuradores da Rep�blica Leonardo de Freitas, Jos� Augusto Vagos, Eduardo El Hage, Renato Oliveira, Rodrigo Tim�teo, Jesse Ambrosio dos Santos Junior, Rafael Barreto, S�rgio Pinel e Lauro Coelho J�nior, � derivada da Opera��o Mascate, da Pol�cia Federal.

Os crimes foram descobertos a partir de uma dela��o premiada. Foram apresentadas provas de movimenta��o de R$ 10 milh�es ocorrida entre 30 de agosto de 2007 e 28 de setembro de 2015, per�odo que excede a gest�o Cabral (ele governou por dois mandatos, entre 2007 e 2014).

De acordo com o MPF, entre outros atos il�citos, foram pagos R$ 3,4 milh�es � empresa GRALC/LRG Agropecu�ria, de propriedade de Miranda, a t�tulo de um servi�o de consultoria que nunca aconteceu. "Diante da grandiosidade do esquema criminoso, (a den�ncia) n�o esgota todos os crimes de lavagem de dinheiro cometidos no Brasil, nem tampouco todos os fatos praticados pelo grupo, que poder�o ser objeto de novas den�ncias", afirmam os procuradores.


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