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Estado de Minas

'Doria j� est� puxando o tapete de Alckmin', diz Chinaglia em Lisboa


postado em 20/04/2017 12:01 / atualizado em 20/04/2017 13:13

Lisboa - O deputado Arlindo Chinaglia (PT) avaliou nesta quinta-feira, 20, que o prefeito de S�o Paulo, Jo�o D�ria, vai concorrer � Presid�ncia da Rep�blica, apesar de suas recentes afirma��es de que permanecer� � frente da administra��o da maior cidade do Pa�s. "A essa altura, tudo indica que ele s� n�o � perfeito porque � modesto, porque ele j� est� achando o governo do Estado pouco para ele. Acho que ele j� est� puxando o tapete do Alckmin (governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin), que � o padrinho dele", disse ele a jornalistas.

O deputado, que conversou com a imprensa ap�s participar de um semin�rio na �rea jur�dica em Lisboa, citou a rejei��o do prefeito, de 32%, segundo pesquisa publicada nesta quinta pelo jornal O Estado de S. Paulo. "O Lula (ex-presidente, Luiz In�cio Lula da Silva) tem a maior inten��o de votos", citou sobre o l�der petista.

Para Chinaglia, a rejei��o ao tucano ainda tende a subir nos pr�ximos meses. "Ele acha que s� ele � esperto na face da Terra, tem rejei��o (de 32% segundo a mostra) e o marketing dele ainda n�o fez todo o efeito que imagino que vai ter. Acho que vai subir mais (a rejei��o) porque essa coisa tem limite", declarou.

Na avalia��o do parlamentar, foi descabida a abertura do teor da conversa que o prefeito teve na quarta-feira, 19, com o Papa Francisco. No encontro, ele disse que pediu ao pont�fice que revisse sua posi��o e fosse ao Brasil em outubro para comemorar os 300 anos da padroeira do Pa�s, Nossa Senhora de F�tima.

"O Doria coloca o Papa na roda e se acha t�o esperto. Se quer que o Papa v� (ao Brasil), n�o devia ter divulgado a conversa. Coloca o Papa numa situa��o ruim: se ele for, � porque o Doria pediu e, se n�o for , � porque n�o teve a sensibilidade que o Doria achou que ele deveria ter."

Chinaglia tamb�m fez cr�ticas a toda a atua��o p�blica do prefeito. "Para quem diz que n�o � pol�tico... meu Deus", afirmou em rela��o ao fato de o tucano se declarar um gestor, e n�o um pol�tico. O deputado conversou com jornalistas ap�s participar do �ltimo dia do V Semin�rio Luso-Brasileiro de Direito, realizado desde ter�a-feira, em Lisboa. O evento � promovido pela Escola de Direito de Bras�lia do Instituto Brasiliense de Direito P�blico (EDB/IDP) e pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL).


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