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Estado de Minas

Os grandes nomes para elei��o indireta s�o FHC e Tasso, diz Alckmin

O governador de S�o Paulo defendeu publicamente os nomes nesta sexta-feira e reor�ou que n�o � candidato


postado em 26/05/2017 12:37 / atualizado em 26/05/2017 12:56

O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu publicamente nesta sexta-feira, 26, os nomes do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), para disputar uma elei��o indireta na eventual sa�da do presidente Michel Temer (PMDB) do poder. O tucano refor�ou que, nesse cen�rio, n�o � candidato. Ele pretende disputar as elei��es gerais no pleito de outubro do ano que vem.

A declara��o foi dada um dia depois de Alckmin se reunir com Jereissati e com o prefeito Jo�o Doria na casa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A reuni�o foi organizada entre as lideran�as como parte das viagens de Jereissati para ouvir os caciques do partido e decidir uma posi��o de permanecer ou desembarcar do governo Temer na semana que vem, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma o julgamento da a��o que pode cassar o presidente.

"Quero antecipar que nesta hip�tese eu n�o sou candidato a nenhuma elei��o indireta. Os dois grandes nomes do PSDB s�o o presidente Fernando Henrique e o Tasso Jereissati", disse o governador, ap�s cerim�nia de abertura de um feir�o da Caixa, na capital paulista.

Ao Broadcast Pol�tico, Alckmin disse que a decis�o de n�o ser candidato em uma elei��o indireta � definitiva e refor�ou que este n�o � o momento para discutir o cen�rio porque a prioridade � ajudar o Pa�s e o governo a manter a agenda de reformas.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso j� afastou a possibilidade de ser candidato, mas � apoiado por lideran�as do partido. J� Jereissati, depois da reuni�o no apartamento de FHC, desconversou quando perguntado da disposi��o em concorrer. "Nem pensei nisso, ningu�m pensou nisso", disse o senador.

Perguntado sobre o cen�rio diante das declara��es de FHC e Jereissati, que deixariam apenas o senador como candidato tucano, Alckmin refor�ou que n�o gostaria de discutir isso neste momento. Al�m disso, ele defende que o PSDB n�o decida pelo desembarque do governo sem a garantia que as reformas v�o andar no Congresso. "N�s n�o temos nenhuma decis�o de fazer nenhuma medida. Neste momento � apoiar o governo, apoiar o Brasil."

Comentado o encontro dos tucanos na casa do ex-presidente, o governador disse que a reuni�o serviu para uma "avalia��o" e que o senador cearense est� conduzindo o partido com "muita sabedoria e serenidade" ao ouvir todas as lideran�as.

"Temos a responsabilidade de ajudar o Pa�s a recuperar o emprego, n�o deixar a economia ser prejudicada e nem as reformas", disse. O governador tucano evitou criar pol�mica com o senador afastado A�cio Neves (PSDB-MG), que disputava internamente a candidatura tucana para as elei��es de 2018 e foi atingido pelas dela��es dos empres�rios da JBS.

Quando questionado se considerava o mineiro como uma "carta fora do baralho", Alckmin limitou-se a dizer que "o A�cio pediu afastamento do partido para fazer sua defesa". Na noite de quinta-feira, Tasso Jereissati falou com jornalistas e disse que acreditava que A�cio havia se afastado da presid�ncia da legenda para "provar sua inoc�ncia".


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