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Estado de Minas

Rodrigo Maia diz que n�o cabe � OAB comentar ritos do processo legislativo

Declara��o do presidente da C�mara � resposta ao representante da Ordem dos Advogados do Brasil, que disse ser preciso pautar com urg�ncia a an�lise dos pedidos de impeachment contra Temer


postado em 17/06/2017 12:55 / atualizado em 17/06/2017 14:27

(foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )
(foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )

O presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), rebateu neste s�bado, 17, as declara��es do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, de que � preciso "pautar com urg�ncia a an�lise dos pedidos de impeachment" contra o presidente Michel Temer. Para Maia, n�o cabe � OAB "comentar ritos do processo legislativo".

"N�o me cabe comentar as resolu��es do Conselho Federal da OAB, n�o sou comentarista de agenda de advogados", ironizou. "Como tamb�m n�o creio que caiba ao presidente da OAB comentar ritos e procedimentos do processo legislativo", disse ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real do Grupo Estado.

As declara��es de Maia foram uma resposta ao comunicado divulgado mais cedo pela OAB sobre a entrevista concedida pelo empres�rio Joesley Batista, da JBS, � Revista �poca. Diante das acusa��es feitas por Joesley na entrevista, Lamachia afirmou que a C�mara "n�o pode continuar agindo com cinismo, como se nada estivesse acontecendo no pa�s".

"O presidente da C�mara deve satisfa��o � popula��o e, por isso, precisa pautar com urg�ncia a an�lise dos pedidos de impeachment", argumentou o presidente da OAB em nota.

A OAB protocolou um pedido de afastamento do peemedebista na C�mara em 25 de maio. A entidade m�xima da Advocacia atribui a Temer crime de responsabilidade, em viola��o ao artigo 85 da Constitui��o no epis�dio JBS. No total, j� s�o 20 pedidos de impedimento contra o presidente da Rep�blica.

Na entrevista, Joesley afirmou que o presidente Michel Temer � chefe de organiza��o criminosa. "O Temer � o chefe da Orcrim (organiza��o criminosa) da C�mara. Temer, Eduardo (Cunha, deputado cassado), Geddel (Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo do governo Temer), Henrique (Eduardo Alves, ex-ministro do Turismo no governo Temer), (Eliseu) Padilha (atual ministro da Casa Civil) e Moreira (Franco, atual ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia). � o grupo deles. Quem n�o est� preso est� hoje no Planalto. Essa turma � muita perigosa", afirmou Joesley.

(Renan Truffi)


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