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Estado de Minas

Transpar�ncia Internacional sobre Lula: 'N�o h� impunidade, mesmo para poderosos'


postado em 13/07/2017 11:19 / atualizado em 13/07/2017 11:30

S�o Paulo - O presidente da Transpar�ncia Internacional, Jos� Ugaz, afirmou, nesta quarta-feira, 12, que a condena��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva a 9 anos e 6 meses de pris�o proferida pelo juiz federal S�rgio Moro � '� um sinal significativo de que o estado de direito est� trabalhando no Brasil e que n�o h� impunidade, mesmo para os poderosos'. A entidade diz ver 'ataques de todos os lados' �s investiga��es e exige 'garantias' de que a Lava Jato siga em frente sem 'interfer�ncias de partidos pol�ticos'.

O petista foi condenado por corrup��o e lavagem de dinheiro de R$ 2,25 milh�es em raz�o de supostamente ter aceitado o triplex no Guaruj� e suas respectivas reformas como forma de propinas da OAS oriundas de desvios na Petrobras.

"A condena��o do ex-presidente Lula � um sinal significativo de que o estado de direito est� trabalhando no Brasil e que n�o h� impunidade, mesmo para os poderosos", afirmou Urgaz.

O presidente da Transpar�ncia Internacional ainda disse que 'Lula n�o � o �nico pol�tico de alto n�vel que � foco das investiga��es de corrup��o. O atual presidente, Michel Temer (PMDB), que � do extremo oposto do espectro pol�tico, tamb�m est� enfrentando acusa��es de corrup��o, assim como o senador A�cio Neves (PSDB), que concorreu contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) nas �ltimas elei��es'. Urgaz afirma que os parlamentares brasileiros e o STF, respons�veis por julgar os dois casos, devem agir com imparcialidade.

O presidente da entidade ainda afirma que o 'esc�ndalo da Lava Jato atingiu pol�ticos de todos os partidos e os mais poderosos empres�rios brasileiros' e que 'n�o � surpreendente' o fato de que 'os ju�zes e investigadores estejam sendo atacados de todos os lados'.

"Esta � a prova de que a corrup��o n�o distingue entre ideologias ou partidos pol�ticos. A Transpar�ncia Internacional exige garantias de que as investiga��es possam prosseguir e que todos os processos judiciais permane�am independentes e livres de interfer�ncias de qualquer partido pol�tico", afirmou o presidente da Transpar�ncia Internacional.


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