Segundo o Tribunal de Justi�a do Distrito Federal e Territ�irios, Moro “sentiu-se em casa e n�o quis mais sair”. O caozinho chegou faminto ao F�rum e foi notado pelo pessoal da seguran�a. A servidora Ana Val�ria Matias acolheu o animal e providenciou cuidados veterin�rios.
A perman�ncia dele no F�rum foi autorizada por causa do apego de Moro ao local e pelos servidores.
O juiz diretor do F�rum de Parano�, J�lio C�sar Lerias Ribeiro permitiu que o vira-lata a ficasse, com base em uma decis�o judicial em que duas partes pediam a posse de um cavalo.
De acordo com aquele despacho, na impossibilidade de se identificar o dono, o animal deveria ficar no local que ele pr�prio escolhesse. “Moro ficar� onde ele mesmo decidiu viver, ou seja, no F�rum Desembargador Mauro Renan Bittencourt, na Regi�o Administrativa do Parano�”, determinou o juiz.
O Agente Moro atua como vigia do F�rum durante a noite e j� ajudou a prender uma pessoa que rondava o local com um carro roubado. As despesas do 'colaborador' s�o rateadas por 19 funcion�rios, que formaram um grupo de whatsapp para discutir os cuidados com ele. O tribunal do DF informou n�o ter nenhuma despesa com o mascote.