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Estado de Minas

Candidatura de Dilma ao Senado em Minas n�o � consenso no PT

Integrantes da legenda acreditam que o lan�amento de dois nomes do mesmo campo pode dividir o eleitorado


postado em 29/09/2017 06:00 / atualizado em 29/09/2017 07:32

Dilma também enfrenta dificuldades para ser candidata no Rio Grande do Sul(foto: Marcelo Camargo)
Dilma tamb�m enfrenta dificuldades para ser candidata no Rio Grande do Sul (foto: Marcelo Camargo)

A possibilidade de a ex-presidente Dilma Rousseff disputar uma vaga ao Senado nas elei��es do ano que vem n�o � consenso nem dentro do PT. � que outras candidaturas j� vinham sendo constru�das e, apesar de haver duas vagas para o Senado, o lan�amento de dois nomes do mesmo campo pode dividir o eleitorado. Ainda mais em uma elei��o que promete repetir a acirrada elei��o de 2014, quando Dilma e o senador A�cio Neves (PSDB) disputaram o segundo turno da campanha presidencial. O tucano deve ser o candidato do seu partido ao Senado.


J� no PT, o pr�-candidato � o deputado federal Reginaldo Lopes (PT), que nas elei��es municipais de 2016 disputou a Prefeitura de Belo Horizonte de olho em uma das vagas do Senado em 2018. Uma poss�vel candidatura de Dilma tiraria o parlamentar do p�reo. Ele j� atua nos bastidores para ser o nome da legenda na disputa. Reginaldo n�o foi localizado pela reportagem para comentar a possibilidade de ter de enfrentar uma briga interna.

No PCdoB o nome oficialmente j� lan�ado � o da deputada federal J� Morais, que na disputa pela prefeitura da capital abriu m�o de ser cabe�a de chapa para ser candidata a vice-prefeita de Reginaldo, apesar de estar na �poca muito melhor avaliada que o deputado pelo eleitorado da capital.

Para disputar uma cadeira na C�mara, no lugar da deputada, o PCdoB vai lan�ar o presidente da legenda no estado, Wadson Ribeiro, que na disputa de 2014 ficou como suplente e chegou a exercer o cargo durante o segundo mandato de Dilma, cassada em agosto de 2016.

J� Morais disse que sua candidatura � irrevers�vel e faz parte de um projeto nacional do PCdoB. Para ela, n�o haveria nenhum problema o lan�amento das duas. “Afinal s�o as mulheres que lutam com muita esperan�a e for�a para que o pa�s se reconstrua”, disse a parlamentar, que assegurou que n�o pretende abrir m�o da disputa para nenhum outro nome.

Paim na frente


Pelo Rio Grande do Sul – onde a ex-presidente tem domic�lio eleitoral – o lan�amento do nome de Dilma tamb�m enfrenta dificuldade, pois o PT j� tem um pr�-candidato l�: o senador Paulo Paim, que pretende disputar a reelei��o. Paim, que chegou a cogitar deixar o partido e ir para Rede ano passado, teria um acordo com o comando petista para ser o candidato.

Apesar desses empecilhos, o lan�amento de Dilma pelo PT mineiro para o Senado encontra respaldo entre diversos integrantes da legenda em Minas e tamb�m entre dirigentes nacionais do partido que enxergam uma boa possibilidade de ela se eleger. Para isso, no entanto, Dilma precisa transferir seu t�tulo para a capital mineira at� o pr�ximo dia 7, prazo m�ximo estabelecido pela Justi�a Eleitoral para que interessados em participar da disputa do ano que vem alterem seu domic�lio eleitoral.

 


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