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Estado de Minas

Desde Afonso Pena, sa�de do presidente � alvo de aten��o

Como na maioria das vezes o cargo foi ocupado por homens mais velhos, qualquer exame de rotina provoca tens�o nos c�rculos de poder e no eleitorado


postado em 26/10/2017 08:37 / atualizado em 26/10/2017 09:29

S�o Paulo - Da Rep�blica Velha � Nova Rep�blica, passando pela ditadura militar, foram v�rios os presidentes hospitalizados com problema de sa�de corriqueiros ou graves. Em todos os casos, n�o importa a gravidade da doen�a, o problema m�dico do ocupante do principal cargo do pa�s vira motivo de especula��es, por vezes agravando situa��es pol�ticas j� complicadas.

Como na maioria das vezes o cargo foi ocupado por homens mais velhos, qualquer exame de rotina provoca tens�o nos c�rculos de poder e no eleitorado. Foi assim nos primeiros anos do s�culo 20, quando Afonso Pena adoeceu gravemente e morreu aos 61 anos de pneumonia no meio do processo sucess�rio, em 1909.

Caf� Filho, que assumiria a Presid�ncia ap�s o suic�dio de Get�lio Vargas, foi internado com dist�rbio cardiovascular em novembro de 1955. O texto “desmentidas not�cias alarmantes difundidas a respeito da enfermidade”, publicado no Estado, � uma amostra.

Na ditadura militar, o caso mais not�rio foi de Costa e Silva, que sofreu um derrame cerebral, ficou internado por meses e morreu em 1969. Jo�o Figueiredo � outro general-presidente que foi internado com problemas no cora��o. Ele foi operado nos Estados Unidos, em 1983, recuperou a sa�de e cumpriu o mandato at� o fim. Seu sucessor, Tancredo Neves, n�o teve a mesma sorte. Um dia antes de tomar posse, Tancredo foi internado com diagn�stico de diverticulite e morreria 36 dias depois.


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