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Estado de Minas

Alerj decide nesta sexta-feira se deputados peemedebistas permanecem presos

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro se re�ne na tarde de hoje para decidir se o presidente da Casa, Jorge Picciani, e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi continuam presos


postado em 17/11/2017 10:35

O presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani, se entregou ontem à Polícia Federal após ter prisão decretada pelo TRF(foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
O presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani, se entregou ontem � Pol�cia Federal ap�s ter pris�o decretada pelo TRF (foto: Fernando Fraz�o/Ag�ncia Brasil)

A Assembl�ia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vai se reunir nesta sexta-feira (17) para decidir se o presidente da Casa, Jorge Picciani, e os deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, todos peemedebistas, permanecer�o presos. Eles foram detidos na quinta-feira (16), durante a Opera��o Cadeia Velha, acusados dos crimes de corrup��o, associa��o criminosa, lavagem de dinheiro e evas�o de divisas.  
 
O despacho da 2ª Inst�ncia da Justi�a Federal que determinou a pris�o dos pol�ticos deve receber um parecer da Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) da Casa, s� depois segue para a vota��o no plen�rio da Alerj. A reuni�o na CCJ est� prevista para acontecer �s 13h e a vota��o no plen�rio deve come�ar �s 15h.

Pol�ticos que fazem oposi��o a Picciani j� come�aram a convocar protestos nas redes sociais. O deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou as redes sociais para convocar uma mobiliza��o na tarde desta sexta-feira, no mesmo hor�rio da vota��o na Alerj. At� o momento, 2,7 mil pessoas confirmaram presen�a no evento criado no Facebook, e quase 10 mil expressaram interesse na manifesta��o.
 

Opera��o Cadeia Velha


A opera��o que investiga os deputados peemedebistas do Rio de Janeiro foi deflagrada pela Pol�cia Federal (PF) na ter�a-feira (14), e � um desdobramento da Opera��o Lava-Jato. Al�m do presidente da Alerj, Jorge Picciani, tamb�m s�o alvos da PF os filhos do parlamentar e um dos maiores empres�rios do setor do transporte p�blico do Rio, Jacob Barata Filho.
 
De acordo com as investiga��es, o esquema criminoso mantido por servidores, pol�ticos e �rg�os fiscalizadores, entre outros agentes, teria movimentado cerca de R$ 260 milh�es. S� o ex-governador S�rgio Cabral (PMDB) teria recebido R$ 122,8 milh�es em propina entre 2010 e 2016 – ele deixou o cargo em 2014.


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