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Estado de Minas

STF revoga pris�o domiciliar de irm� e primo de A�cio Neves

A decis�o foi tornada p�blica nesta quinta-feira, mas est� valendo desde o �ltimo s�bado (2)


postado em 07/12/2017 09:49 / atualizado em 07/12/2017 10:58

O Supremo Tribunal Federal tornou p�blica na manh� desta quinta-feira a revoga��o da pris�o domiciliar da jornalista Andrea Neves e de Frederico Pacheco, irm� e primo do senador A�cio Neves (PSDB/MG).

A decis�o foi tomada no �ltimo s�bado (2) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),  Marco Aur�lio.

O ministro tamb�m estendeu a decis�o ao ex-assessor parlamentar do senador Zez�  Perrela (PMDB/MG), Menderhson Lima.

Os tr�s foram denunciados juntamente com A�cio Neves por corrup��o passiva, organiza��o criminosa, lavagem de dinheiro e tentativa de obstruir investiga��es.

O inqu�rito � decorrente da dela��o premiada do empres�rio Joesley Batista, dono da JBS.

Al�m de n�o ficarem mais presos em casa, os tr�s tiveram revogadas todas as outras medidas cautelares que pesavam sobre eles, incluindo o uso de tornozeleira eletr�nica, a proibi��o de deixar o pa�s e de se comunicar com outros investigados.

Marco Aur�lio atendeu a pedidos feitos pelas defesas de Mendherson e Frederico Pacheco, que alegaram dura��o exagerada das medidas cautelares, mesmo ap�s a apresenta��o de den�ncia contra eles. O ministro estendeu sua decis�o, liberando tamb�m Andr�a Neves.

Inqu�rito


O inqu�rito apura o pedido, feito por A�cio Neves a Joesley Batista, de R$ 2 milh�es para pagar advogados. Para a procuradoria-geral da Rep�blica, o dinheiro teria sido solicitado em troca de atua��o pol�tica a favor da JBS. O senador nega e diz n�o haver ilegalidade, tratando-se de um empr�stimo pessoal.

Andrea, Mendherson e Frederico Pacheco seriam intermedi�rios no esquema. Os tr�s chegaram a ser presos em regime fechado, mas estavam em pris�o domiciliar desde junho.

A�cio Neves tamb�m foi alvo de medidas cautelares, como o recolhimento noturno, impostas pela Primeira Turma do STF, em decorr�ncia do mesmo inqu�rito, mas as cautelares contra o senador foram depois revertidas pelo plen�rio do Senado. (com Ag�ncia Brasil)


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