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Estado de Minas

L�der do governo no Senado � chamado de ladr�o durante inaugura��o de teatro

O senador Romero Juc� (PMDB/RR) foi vaiado e chamado de ladr�o durante inaugura��o do Teatro Municipal de Boa Vista, em Roraima


postado em 18/12/2017 11:41 / atualizado em 18/12/2017 11:58

Senador Romero Jucá(foto: Iano Andrade/CB/D.A Press)
Senador Romero Juc� (foto: Iano Andrade/CB/D.A Press)

O l�der do governo no Senado, senador Romero Juc� (PMDB/RR), voltou  a ser hostilizado em p�blico.  Dessa vez,  Juc� foi vaiado e chamado de ladr�o durante a inagura��o do teatro municipal de Boa Vista, em Roraima, no s�bado (16).

Juc� foi eleito senador pelo estado de Roraima, embora tenha nascido no Recife, Pernambuco.

Em novembro passado, Juc� foi hostilizado dentro de um avi�o pela passageira R�bia Sagaz, que o questionou sobre �udio revelado pela Opera��o Lava-Jato, em maio deste ano. No grampo, Juc� sugere um pacto para barrar a opera��o.

Entenda


Juc� foi citado nos depoimentos de dela��o premiada de ex-diretores da empreiteira Odebrecht, no �mbito da Opera��o Lava-Jato.

Atendendo aos pedidos do Minist�rio P�blico, dois inqu�ritos foram abertos no Supremo Tribunal Federal para investigar exclusivamente Romero Juc�.

 Em um deles, os procuradores sustentam que o  senadorr teria recebido R$ 4 milh�es para atuar de acordo com os interesses da Odebrecht no Congresso Nacional, auxiliando a aprova��o de uma resolu��o que reduziria a disputa fiscal entre os estados para o desembarque de mercadorias em portos.

E um segundo inqu�rito, no qual s�o citados diversos parlamentares que teriam atuado em favor da empresa no epis�dio da licita��o da Usina Hidrel�trica de Santo Ant�nio, Juc� teria recebido, segundo o Minist�rio P�blico, R$ 10 milh�es da empreiteira e da construtora Andrade Gutierrez.

Juntamente com seu filho, Rodrigo de Holanda Menezes Juc�, o senador � alvo de um terceiro inqu�rito no qual s�o apontadas irregularidades com o objetivo de a Odebrecht ver aprovada outra legisla��o favor�vel a seus interesses. Para isso, o parlamentar teria solicitado doa��es a seu filho, que concorria ao cargo de vice-governador de Roraima, no valor de R$ 150 mil.


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