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Estado de Minas

Peritos federais descartam 'a��o criminosa' na morte de Teori

Poucos dias ap�s da morte do ministro completar um ano, peritos descartam a��o criminosa. Teori era o relator dos processos da Opera��o Lava-Jato no Supremo


postado em 19/01/2018 18:48 / atualizado em 19/01/2018 19:27

(foto: Agência Brasil)
(foto: Ag�ncia Brasil)
A Associa��o Nacional dos Peritos Criminais Federais divulgou nesta sexta-feira, 19, nota em que afirma que "elementos caracter�sticos de a��o criminosa" n�o estavam presentes nos vest�gios do acidente que h� exatamente um ano matou o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, relator da Opera��o Lava Jato na Corte m�xima.

Teori morreu no dia 19 de janeiro de 2017. O bimotor em que ele viajava espatifou nas �guas de Paraty, litoral fluminense. Al�m do ministro morreram mais quatro pessoas. A PF concluiu que foi mesmo um acidente.

Em nota, susbcrita por seu presidente, Marcos Camargo, a entidade dos peritos anotou que "o acidente a�reo que vitimou o ministro Teori Zavascki h� um ano deu origem a diversas especula��es quanto a suas causas".

"Algumas envolviam a ideia de que uma conspira��o para assassinar o ent�o relator da Lava Jato no STF havia sido levada a cabo com o prop�sito de frear as decis�es do ministro no �mbito da opera��o."

A entidade considera que o trabalho dos peritos foi "fundamental para eliminar essa d�vida".

Eles destacam que, por meio do uso de m�todos cient�ficos, analisaram os destro�os, como a fuselagem, o motor e os avi�nicos - eletr�nica a bordo dos avi�es, sistema de navega��o e comunica��o, piloto autom�tico e sistema de controle de voo.

"Da mesma forma, foram periciados os corpos e as grava��es da cabine e do controle de tr�fego a�reo. A conclus�o obtida a partir do trabalho deles foi que os elementos caracter�sticos de uma a��o criminosa n�o estavam presentes nos vest�gios do acidente", afirmam os peritos.

Marcos Camargo observa que "a per�cia oficial, como a que atuou no caso do ministro Teori, � feita por profissionais capacitados em diversas �reas do conhecimento e com reconhecimento cient�fico internacional".

O presidente da Associa��o Nacional dos Peritos Criminais Federais disse, ainda, que os profissionais da �rea atuam de forma imparcial, sem liga��es com envolvidos.

"Os peritos oficiais est�o sujeitos �s mesmas suspei��es dos ju�zes e t�m obriga��o legal de manter distanciamento das partes, usando o rigor cient�fico em busca da verdade real dos fatos. Essa independ�ncia e isen��o permitem � per�cia dar uma resposta � sociedade brasileira, � altura da import�ncia das d�vidas que foram suscitadas."


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