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Estado de Minas

Temer defende nomea��o de Cristiane Brasil, mas admite que desgaste � negativo


postado em 09/02/2018 10:42 / atualizado em 09/02/2018 12:25

Bras�lia e S�o Paulo - Em mais uma entrevista para tentar angariar votos para a Reforma da Previd�ncia, desta vez para a R�dio Gua�ba, do Rio Grande do Sul, o presidente Michel Temer voltou a defender a indica��o da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o Minist�rio do Trabalho. "N�o � quest�o de m�rito, mas de princ�pio. Cabe ao presidente nomear", declarou Temer reconhecendo, no entanto, que todo esse embate e desgaste, por tanto tempo, "n�o foi bom".

O presidente lembrou que, com a descompatibiliza��o a partir de abril de pelos menos 12 ministros parlamentares ou n�o, que est�o em seu governo e querem disputar as pr�ximas elei��es, ficaria invi�vel se cada juiz decidisse dar uma liminar impedindo a nomea��o de quem ele escolheu.

"Vou substituir 12 ou 13 ministros. Imagina se cada ministro que eu nomear, um juiz de primeiro grau impede", reclamou o presidente, insistindo que "a Constitui��o estabelece que � compet�ncia privativa do Presidente da Rep�blica nomear".

Para Temer, "fica parecendo que cometi um equ�voco jur�dico, o que n�o � verdadeiro". E emendou: "Posso at� cometer um erro administrativo ao escolher um ministro, que n�o � o caso, j� que Cristiane Brasil � competente, trabalhadora e presta bons servi�os ao Pa�s. Mas isso n�o � 'revis�vel' por um juiz de primeiro grau. Imagina se cada ministro que eu nomear, um juiz impede?".

Ao citar as a��es impetradas para impedir que Cristiane Brasil assuma o cargo, Temer disse que as cinco foram todas iguais, sugerindo o discurso que vem sendo feito por ministros de seu governo de que esta quest�o virou uma batalha pol�tica. Em seguida, Temer afirmou que aguarda a decis�o do Supremo Tribunal Federal para decidir a quest�o do princ�pio da nomea��o, que reiterou ser de sua compet�ncia.

Na entrevista, Temer ainda disse que est� analisando a composi��o de seu novo minist�rio. E sem entrar em detalhes, o presidente disse que isso deve ocorrer a partir de 1º e 2 de abril.


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