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Estado de Minas

Ju�za nega gratuidade de Justi�a a Eduardo Cunha

Decis�o determina ainda a penhora de bens 'sup�rfluos, suntuosos e em duplicidade' encontrados na resid�ncia do ex-deputado para custear d�vida de R$ 8 mil com Tribunal de Justi�a do Rio


postado em 27/02/2018 20:48

Eduardo Cunha alegou que não tinha como pagar as custas processuais porque está preso(foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Eduardo Cunha alegou que n�o tinha como pagar as custas processuais porque est� preso (foto: F�bio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil)

A ju�za Maria Cec�lia Pinto Gon�alves, da 52ª Vara C�vel do Tribunal de Justi�a do Rio de Janeiro (TJ-RJ), negou o pedido do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) de gratuidade de Justi�a. Determinou ainda que sejam penhorados os seus bens “sup�rfluos, suntuosos e em duplicidade” encontrados na resid�ncia.

A medida, definida pela magistrada como “penhora portas a dentro”, serve para cobrir os R$ 8.425,80 correspondentes � d�vida que Cunha tem com o Tribunal de Justi�a do Rio.

Ap�s perder a a��o contra a Infoglobo, empresa do Grupo Globo, por publica��o de um texto do jornalista Arnaldo Jabor que o chamava de “coisa ruim”, o ex-deputado alegou que n�o teria como pagar as custas judiciais do processo por estar preso e com seus bens bloqueados pela Justi�a Federal.

Com isso, a ju�za da 52ª Vara C�vel expediu o mandado de penhora para garantir o pagamento.


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