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Estado de Minas

Servidor acusado de desvio da Previd�ncia parlamentar nega qualquer il�cito


postado em 01/03/2018 18:36

Bras�lia, 01 - Indiciado por peculato, falsidade ideol�gica e lavagem de dinheiro, o servidor Leandro Cezar Vicentim negou nesta quinta-feira, 1�, que tenha causado preju�zo � C�mara e afirmou que tinha o consentimento dos deputados para realizar investimentos paralelos ao Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC). Por meio de seu advogado, Maur�cio Carneiro, o funcion�rio da C�mara informou que est� voltando para o Pa�s nesta quinta-feira, 1�, e disse que n�o cometeu "qualquer tipo de il�cito".

O Departamento de Pol�cia Legislativa da C�mara e o Minist�rio P�blico Federal abriram uma investiga��o contra Vicentim por suspeita de desvio de pelo menos R$ 5 milh�es da Previd�ncia dos deputados. O servidor foi afastado do cargo no dia 2 de fevereiro e responde tamb�m a um processo administrativo disciplinar. A Secretaria de Controle Interno da Casa come�ou a fazer uma auditoria nas contas do plano parlamentar e suspeita-se que o rombo pode ser maior do que o registrado inicialmente.

Vicentim era o respons�vel por oferecer o plano de Previd�ncia aos parlamentares. As investiga��es apontam que o funcion�rio abriu uma empresa com o nome PSSC Assessoria Ltda. e recolheu a contribui��o dos parlamentares que eram pagas em boleto banc�rio no nome da empresa dele. Segundo o advogado, os deputados tinham investimentos com a empresa do servidor em paralelo ao plano de Previd�ncia. "Ele n�o se apropriou de nada", disse Carneiro ao

Estad�o/Broadcast Pol�tico

. O defensor disse que preferia preservar os nomes dos parlamentares que teriam neg�cios com seu cliente.

Carneiro enfatizou que n�o h� "qualquer tipo de il�cito" cometido por Vicentim, seja administrativo ou penal, e que tudo ocorreu com a "anu�ncia das partes envolvidas". De acordo com o advogado, os parlamentares tiveram "inclusive lucro" com os investimentos. "N�o h� qualquer tipo de preju�zo financeiro para a C�mara ou para o setor de Previd�ncia da Casa ou t�o pouco aos parlamentares", disse o advogado.

(Daiene Cardoso)


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