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Estado de Minas

2� Turma do STF inicia julgamento de den�ncia contra Juc� e Gerdau

Senador � acusado de, nos anos de 2010 e 2014, ter recebido vantagem indevida de R$ 1,333 milh�o paga mediante diversas doa��es


postado em 27/03/2018 15:18 / atualizado em 27/03/2018 15:36

(foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )
(foto: AFP / ANDRESSA ANHOLETE )

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou na tarde desta ter�a-feira, 27, o julgamento sobre o recebimento ou n�o da den�ncia apresentada pela Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) contra o senador Romero Juc� (MDB-RR) e o empres�rio Jorge Gerdau no �mbito da Opera��o Zelotes.

Participam da sess�o os ministros Dias Toffoli, Celso de Mello e Edson Fachin, relator do inqu�rito que investiga Juc� e Gerdau. Gilmar Mendes, que est� em Portugal, e Ricardo Lewandowski n�o compareceram � sess�o.

Juc� � acusado de, nos anos de 2010 e 2014, ter recebido vantagem indevida de R$ 1,333 milh�o paga mediante diversas doa��es oficiais feitas por Gerdau. O empres�rio, por sua vez, teria feito o pagamento por meio de doa��es oficiais aos diret�rios do MDB Nacional e do Estado de Roraima com o objetivo de obter favorecimentos � sua empresa.

O senador do MDB foi denunciado em agosto de 2017 pela PGR pelos crimes de corrup��o passiva e o empres�rio Jorge Gerdau, por corrup��o ativa - ambos foram denunciados tamb�m por lavagem de dinheiro.

No dia 13 deste m�s, a Primeira Turma do STF aceitou por unanimidade uma outra den�ncia apresentada pela PGR contra o senador, pelos crimes de corrup��o passiva e lavagem de dinheiro. O parlamentar � acusado de receber R$ 150 mil em troca da aprova��o de medidas provis�rias que beneficiariam a empreiteira Odebrecht.

"O Minist�rio P�blico n�o busca a condena��o, busca o esclarecimento dos fatos. A Primeira Turma recebeu den�ncia relativa a opera��o semelhante", disse o subprocurador-geral da Rep�blica, Edson Oliveira de Almeida, na sess�o desta ter�a-feira.

Para o advogado Nilo Batista, defensor de Gerdau, o Minist�rio P�blico "est� inteiramente fora da realidade" e apresentou uma den�ncia que � uma "colet�nea de inverdades deslavadas". "A vida de Gerdau n�o merecia enfrentar uma acusa��o leviana e irrespons�vel. O que tem a ver (as doa��es de) Gerdau com as movimenta��es feitas pelo MDB?", questionou o advogado.


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