(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

L�der do governo credita a 'quest�es pol�ticas' autoriza��o para processo de impeachment de Pimentel

Durval �ngelo diz que h� uma disputa com setores do MDB por vaga de conselheiro do Tribunal de Contas e por uma cadeira de senador nas elei��es de outubro


postado em 26/04/2018 15:52 / atualizado em 26/04/2018 18:33

Deputado diz que acredita que o caso contra Pimentel deve ser arquivado no plenário(foto: Sarah Torres/ALMG)
Deputado diz que acredita que o caso contra Pimentel deve ser arquivado no plen�rio (foto: Sarah Torres/ALMG)

O deputado Durval �ngelo, l�der do governo na Assembleia, afirmou que v�rias quest�es pol�ticas podem ter interferido na decis�o da Mesa Diretora da Casa de acatar o pedido de abertura de processo de impeachment contra o governador Fernando Pimentel (PT).

De acordo com ele, h� uma disputa pela vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) – aberta com a morte de Adriene Andrade, na semana passada – e por uma cadeira de senador nas elei��es de outubro. At� ent�o, o presidente da Assembleia, Adalclever Lopes (MDB), seria o candidato da chapa, mas h� a possibilidade de a ex-presidente Dilma Rousseff se candidatar ao Senado pelo PT.

“A candidatura de Dilma ao Senado foi uma orienta��o do presidente Lula e n�o sabemos se ela ser� a candidata ao Senado. Mas agrava (a rela��o PT e MDB), j� que o Adalclever esperava ser o �nico candidato”, afirmou o l�der do governo.

“At� pelo bom relacionamento que temos com o MDB, bancada do PT e MDB h� 24 anos, a gente acreditava que a Presid�ncia da Assembleia n�o fosse aceitar uma coisa claramente eleitoral como � esta”, continuou o petista.

Durval disse ainda que n�o acredita em rompimento entre os dois partidos, embora reconhe�a que h� “problemas no relacionamento” entre alguns setores do governo. No Legislativo, ele diz que n�o h� qualquer estremecimento. “Diria que h� uma rela��o fraterna entre o governador e o presidente da Assembleia”, afirmou.

Para Durval �ngelo, o recebimento do pedido de impeachment foi uma surpresa, mas ele acredita que o caso deve ser arquivado no plen�rio.

Sobre o Tribunal de Contas, a vaga aberta com a morte de Adriene Andrade � de livre nomea��o do governador Fernando Pimentel, tradicionalmente preenchida por uma indica��o entre pol�ticos. Nos bastidores, j� haveria uma disputa pelo cargo, que � vital�cio e tem o mesmo sal�rio e privil�gios de um desembargador do Tribunal de Justi�a. 

A comiss�o especial ter� sete deputados, sendo tr�s indicados pelo bloco da maioria, dois da oposi��o e dois do bloco independente. A comiss�o votar� um parecer dobre o pedido de impeachment e esse parecer, favor�vel ou n�o ao impeachment, ser� votado no plen�rio. Segundo Lafayette Andrada, primeiro vice, a comiss�o deve come�ar os trabalhos em at� 15 dias.

O deputado Andr� Quint�o (PT), l�der do bloco governista, desqualificou o pedido apresentado pelo advogado Marley Marra. "� um pedido com argumentos fracos, sem embasamentos s�rios. O governo trabalhou para ajustar o cronograma de pagamento com a receita do estado". 

O pedido de impeachment � baseado em suposto crime de responsabilidade cometido pelo govenador Fernando Pimentel em raz�o do atraso no repasse de duod�cimos para a Assembleia Legislativa e o Poder Judici�rio. No in�cio deste m�s, em raz�o do atraso no repasse para a Assembleia, os sal�rios dos funcion�rios comissionados foi pago com atraso. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)