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Estado de Minas

Jungmann manda investigar poss�vel vazamento do inqu�rito que envolve Temer

A Pol�cia Federal suspeita que presidente possa ter lavado dinheiro que supostamente recebeu como propina para a publica��o do decreto dos portos


postado em 27/04/2018 18:48 / atualizado em 27/04/2018 19:29

O ministro da Justiça, Raul Jungmann, cobrou agilidade da PF para verificar eventual vazamento(foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
O ministro da Justi�a, Raul Jungmann, cobrou agilidade da PF para verificar eventual vazamento (foto: Antonio Cruz/Ag�ncia Brasil)

Bras�lia - Depois de o presidente Michel Temer informar que solicitaria que o ministro da Seguran�a P�blica, Raul Jungmann, investigasse poss�veis vazamentos em torno do inqu�rito dos portos, o ministro soltou nota na tarde desta sexta-feira (27), confirmando que acatou a ordem.

"Determinei ao Diretor Geral da Pol�cia Federal a imediata apura��o do poss�vel vazamento ocorrido no curso do inqu�rito policial que apura fatos relacionados � edi��o do Decreto nº 9.048, de 10 maio de 2017, que regula a explora��o de portos organizados e de instala��es portu�rias", escreve Jungmann, que comanda a pasta a qual a Pol�cia Federal � subordinada.

Hoje de manh�, ao fazer um pronunciamento para rebater reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Temer disse que n�o deixaria impune os seus acusadores. "O ataque � de natureza moral, de pessoas que eu n�o sei se t�m moral para faz�-lo, essa � a grande realidade. Se pensam que atacar�o minha honra e da minha fam�lia e v�o ficar impunes, n�o ficar�o sem resposta, como essa que estou dando agora. Eu at� solicitarei para que realmente as institui��es possam funcionar regularmente, vou sugerir ao ministro Jungmann que apure internamente como se d�o esses vazamentos irrespons�veis", afirmou Temer.

Segundo a reportagem, a Pol�cia Federal suspeita que o presidente possa ter lavado dinheiro que supostamente recebeu como propina em reformas nas casas de familiares e em transa��es imobili�rias dissimuladas.

Na nota divulgada nesta tarde pelo ministro, Jungmann afirmou que no Estado democr�tico de direito "n�o � admiss�vel comprometer o leg�timo direito de defesa e a presun��o de inoc�ncia de qualquer cidad�o ou do Senhor Presidente da Rep�blica". "A viola��o do sigilo profissional pelos respons�veis pela condu��o dessa ou de qualquer outra investiga��o � conduta pass�vel de san��o administrativo-disciplinar, c�vel e penal. Al�m disso, dep�e contra o reconhecido profissionalismo das institui��es investigadoras", escreveu.


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