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Estado de Minas

Governo afirma que 45% das interdi��es em rodovias j� foram liberadas

Investiga��o est� em curso para apurar a pr�tica de locaute por empres�rios do setor


postado em 25/05/2018 18:45 / atualizado em 25/05/2018 19:08

(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

O governo federal voltou a se manifestar no in�cio da noite desta sexta-feira sobre a crise causada pelo movimento de greve dos caminhoneiros. Em coletiva, com os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, do Gabinete de Seguran�a Institucional da Presid�ncia, S�rgio Etchegoyen, da Secret�ria de Governo, Carlos Marun, e Extraordin�rio da Seguran�a P�blica, Raul Jungmann, e da Defesa, Joaquim Luna, o Planalto fez novo esfor�o para dizer que est� atuando para resolver a situa��o.

De acordo com os ministros, cerca de 45% dos pontos de interdi��o foram liberados. Haviam 938 bloqueios, mas 419 foram liberados. “As obstru��es que continuam, todas elas s�o parciais, o que aponta para a ades�o crescente dos senhores caminhoneiros ao acordo que foi fechado no Pal�cio do Planalto”, disse Raul Jungman.

Ainda em sua fala, Jungman afirmou que o governo ainda pode lan�ar m�o da edi��o de decreto que lhe permitir� a requisi��o v�rias prerrogativas. “Caso se fa�a necess�rio, estaremos em condi��es de, dispondo de motoristas, sejam das For�as Armadas ou n�o, poder pilotar, poder guiar ve�culos, inclusive privados, para que o abastecimento seja contido e possamos voltar a ter o abastecimento regular”, afirma.

O ministro da Seguran�a P�blica ainda afirmou que cerca de duas dezenas de empres�rios foram convocados para depor para verificar a exist�ncia de locaute. "A utiliza��o pelos patr�es, distribuidoras, transportadoras, grandes empresas, do movimento para ampliar suas margens de lucro, isso caracteriza locaute e, ao contr�rio da greve, o locaute � uma ilegalidade”,disse.

Tamb�m hoje, segundo o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), o presidente Michel Temer assinou decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que autoriza uso das For�as Armadas em casos de situa��es de perturba��o da ordem p�blica. A validade do decreto � at� 4 de junho.

Segundo o general Etchegoyen, o governo optou pelo emprego da for�a nacional temendo o desabastecimento. “O que o governo est� querendo dizer �, se n�s n�o conseguirmos fazer com que o abastecimento necess�rio, e que a popula��o passe necessidade que coloque em risco a sua sa�de, a situa��o sanit�ria, as crian�as irem � escola, haver� requisi��o [de militares na reserva]”, afirmou o general.


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