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Estado de Minas

Come�a segunda reuni�o para avaliar situa��o dos caminhoneiros


postado em 26/05/2018 18:24

Bras�lia, 26 - Come�ou por volta das 17h30 deste s�bado, 26, a segunda reuni�o de avalia��o da crise do abastecimento no Pal�cio do Planalto com o presidente Michel Temer e ministros. Segundo a assessoria de imprensa, est�o presentes os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, da Defesa, general Silva e Luna, do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI), general S�rgio Etchegoyen, entre outros.

Diante da continuidade das paralisa��es de caminhoneiros em todo o Pa�s, Temer assinou um decreto antes da reuni�o que autoriza o poder p�blico a requisitar "ve�culos particulares necess�rios ao transporte rodovi�rio de cargas consideradas essenciais".

Este foi considerado mais um passo de endurecimento com os manifestantes, com que o Planalto est� em queda de bra�o desde ontem, quando n�o cumpriram o acordo de desobstruir as estradas e liberar as bases de distribui��o para a sa�da de caminh�es de combust�veis.

O texto diz que caber� ao Ministro da Defesa determinar os condutores desses ve�culos "desde que possuam a habilita��o espec�fica exigida pela legisla��o de tr�nsito". Poder�o ser requisitados a conduzir servidores de qualquer �rg�o ou entidade da administra��o p�blica e militares das For�as Armadas. O decreto entra em vigor hoje.

Ao longo do dia, a estrat�gia do governo de acionar as for�as federais conseguiu levar combust�vel para alguns aeroportos, entre eles o de Bras�lia, e postos de combust�vel.

Avalia��o

A decis�o foi tomada depois da primeira reuni�o de Temer com os ministros, na manh� deste s�bado, que consideram importante abrir caminho para entrar em todas as refinarias e viabilizar a distribui��o de combust�vel, com militares dirigindo os caminh�es.

A participa��o do presidente n�o estava prevista no encontro, mas ele decidiu ir cedo para o Pal�cio do Planalto e foi direto para o quarto andar, onde a reuni�o acontecia.

Tamb�m amanh� est�o previstas outras duas reuni�es de avalia��o no Planalto para "acompanhar a conjuntura, a evolu��o dela, e fazer um alinhamento das percep��es porque isto � uma opera��o de interag�ncias, com For�as Arnadas trabalhando de forma integrada com outras for�as, federais e estaduais, e isso precisa ser alinhado", conforme havia informado o ministro da Defesa.

(Julia Lindner, Fernando Nakagawa e T�nia Monteiro)


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