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Estado de Minas

PT quer alian�a com PSB e PCdoB, mas fala em Josu� como vice de Lula

A Executiva do partido discutiu a estrat�gia eleitoral, que vai constar em resolu��o, em reuni�o neste s�bado, em Belo Horizonte


postado em 09/06/2018 14:01 / atualizado em 09/06/2018 14:39

O PT considera o nome de Josué Alencar, do PR, para compor chapa com Lula(foto: Reprodução Facebook)
O PT considera o nome de Josu� Alencar, do PR, para compor chapa com Lula (foto: Reprodu��o Facebook)

Um dia depois de lan�ar oficialmente a pr�-candidatura do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva � Presid�ncia da Rep�blica, o PT definiu, em reuni�o da Executiva em Belo Horizonte na manh� deste s�bado (9), priorizar a alian�a nacional com o PSB e o PCdoB para as elei��es de outubro. E, apesar de o PR n�o estar nesta lista e de colocar esta quest�o para ser resolvida mais � frente, o l�der da legenda na C�mara, Paulo Pimenta, citou o empres�rio Josu� Alencar, filho do ex-vice-presidente Jos� Alencar como poss�vel vice na chapa de Lula.

A diretriz, que vai subordinar as composi��es nos estados, entrou na nova resolu��o da legenda, que atualiza o documento de dezembro do ano passado. Segundo Paulo Pimenta, ficou definido que toda a estrat�gia nos estados vai centrar na elei��o de Lula.

De acordo com ele, ainda n�o h� defini��o sobre quem seria o vice neste momento. Pimenta n�o descartou que a pr�-candidata a presidente, deputada Manuela D'�vila seja o nome escolhido para completar a chapa de Lula, mas colocou outros nomes em discuss�o.

Josu�

“O Josu� Alencar, por exemplo, seria muito importante que o PR pudesse vir para esse di�logo tamb�m. Tem outros nomes do PSB eventualmente, ou de algum outro partido. N�o h� uma necessidade de que esse nome seja do PT, pelo contr�rio, equilibra a chapa se tiver nome de outro partido.”

O partido far� sua conven��o nacional no dia 28 de julho e vai inscrever a candidatura de Lula na Justi�a Eleitoral no �ltimo dia do prazo, 15 de agosto. At� l�, a orienta��o � que os partidos acelerem as negocia��es para fechar as alian�as nos estados.

“Todo o debate que ocorrer nos estados estar� subordinado a essa estrat�gia”, disse Pimenta. Segundo o l�der, a partir desta reuni�o o PT vai tra�ar conversas para construir coliga��es nos estados, principalmente onde o PT, o PCdoB e o PSB s�o governo.

Em Minas


� o caso de Minas Gerais, onde a reelei��o do governador Fernando Pimentel ser� uma prioridade. “O ponto de partida de qualquer di�logo com os demais partidos � preservar os espa�os que j� temos e, nos demais estados, a ideia � identificar entre os partidos nomes que demonstrem mais viabilidade eleitoral.”

Pimenta disse que particularidades, como a quest�o de Minas Gerais, onde o PSB tem a pr�-candidatura do ex-prefeito Marcio Lacerda, n�o foram tratadas. Al�m de ser pr�-candidato a governador, Lacerda mant�m conversas avan�adas sobre ser um poss�vel vice na chapa do presidenci�vel Ciro Gomes (PDT).

Sobre o desencontro, Paulo Pimenta disse que nem o ex-governador Eduardo Campos, morto em uma queda de avi�o durante  campanha eleitoral de 2014, conseguiu unir todo o PSB.

“N�o somos n�s que vamos ter a pretens�o de unificar os partidos que n�o conseguiram isso nem para apoiar seus pr�pios candidatos. O que h� � um comando nacional, evidentemente que tem limita��es por causa das realidades regionais”, afirmou. Pimenta, no entanto, acredita haver espa�o para unir PT e PSB em todos os estados.

Nos bastidores, PT e PSB conversam sobre a possibilidade de o PT retirar a candidatura de Mar�lia Arraes em Pernambuco para n�o atrapalhar a reelei��o do governador Paulo C�mara (PSB). Em troca, o PSB retiraria Lacerda da disputa em BH.


Sem constrangimento

Questionado se haveria constrangimento no PT em se aliar com um partido que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (o PSB ou o PR, por exemplo), o l�der petista disse que a realidade pol�tica do Brasil tem contradi��es que se fossem levadas ao p� da letra n�o permitiriam a discuss�o de alian�as. “Quem dirige o PSB a n�vel nacional hoje n�o � o PSB que apoiou o golpe”, exemplificou.


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