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Estado de Minas

Alckmin diz que Fernando Henrique tem ajudado a unir o centro


postado em 12/06/2018 20:36

S�o Paulo, 12 - O presidenci�vel do PSDB Geraldo Alckmin disse nesta ter�a-feira, 12, que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem auxiliado na miss�o de unir as pr�-candidaturas de centro � Presid�ncia. "Fernando Henrique, que � muito h�bil, tem dito que precisamos unir o que chamou de converg�ncia democr�tica. Temos que buscar um bom entendimento. A pessoa que mais tem me ajudado � o Fernando Henrique Cardoso", disse o ex-governador em agenda com empres�rios e pol�ticos em Santa Catarina.

Alckmin disse tamb�m que a defini��o das alian�as deve ocorrer apenas nas pr�ximas semanas. "Ningu�m nem sabe quem vai ser candidato. Tem muito partido dizendo que tem candidato e na 'hora H' n�o vai ter", disse.

Na segunda, o jornal

O Estado de S. Paulo

noticiou que o movimento suprapartid�rio ligado ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que busca viabilizar uma candidatura comprometida com as reformas estruturais, avalia que Marina Silva, pr�-candidata da Rede, poderia se consolidar como alternativa do chamado "centro democr�tico" na disputa presidencial.

Na semana passada, a pr�pria pr�-candidata demonstrou ceticismo em rela��o a uma alian�a com o PSDB. Ela disse que n�o h� "identidade program�tica" entre as siglas. Mesmo reconhecendo as diferen�as, interlocutores da Rede reconheceram que, do ponto de vista pragm�tico e eleitoral, a alian�a seria positiva, principalmente em rela��o ao tempo de TV e r�dio.

Ap�s visitas a Chapec�, importante polo agr�cola do Estado, e a Joinville, principal centro industrial de Santa Catarina, Alckmin defendeu uma agenda de competitividade para o Pa�s. "O Brasil vai o ano que vem para o sexto ano de d�ficit prim�rio. � um mar de obra parada, tudo faz de conta que est� fazendo", criticou.

Para resolver o problema, Alckmin destacou a necessidade de medidas como simplifica��o tribut�ria, maior seguran�a jur�dica e atra��o de investimentos privados. O pr�-candidato disse ser poss�vel aprovar reformas estruturantes nos primeiros meses do governo, aproveitando-se da popularidade obtida com uma eventual vit�ria na elei��o.


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