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Estado de Minas POL�TICA

'Eu estou no mesmo tom', diz Marina sobre suposta amplia��o de ataques ao PT

A ex-ministra voltou a associar Haddad � ex-presidente Dilma Rousseff


postado em 13/09/2018 09:32 / atualizado em 13/09/2018 10:09

A candidata da Rede ao Planalto, Marina Silva, negou uma mudan�a de tom com o PT ap�s recuo nas pesquisas eleitorais. "Eu estou no mesmo tom", disse, durante sabatina � CBN, nesta quinta-feira, 13.

Marina tem recuado nas �ltimas pesquisas de inten��o de voto e perdeu espa�o para concorrentes do mesmo espectro pol�tico, como Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT). A estrat�gia inevit�vel, segundo especialistas, seria tentar abocanhar parte desse eleitorado de esquerda e buscar o voto dos "petistas desiludidos" com os esc�ndalos de corrup��o.

A ex-ministra voltou a associar Haddad � ex-presidente Dilma Rousseff. "Dilma foi indicada pelo presidente Lula. Chancelada pelo presidente Lula e agora est� sendo apagada, como se n�o houvesse governo Dilma/Temer", disse, refor�ando que, por causa da impopularidade de Temer, o partido quer apag�-la.

O recuo nos resultados das �ltimas pesquisas de inten��o de voto foi amenizado por Marina, que reconheceu dificuldades diante da falta de recursos e pouco tempo de TV. Mas contrap�s: "Fiquei est�vel em segundo lugar durante muito tempo. E as pessoas n�o me consideravam. Diziam que eu n�o era vi�vel".

A candidata voltou a negar a pecha de que n�o se posiciona sobre temas pol�micos. "Quem n�o est� debaixo do guarda-chuva vermelho ou azul, n�o existe. Eu n�o me posiciono como o PT se posiciona, como o PSDB se posiciona. A sociedade est� percebendo que existe algo al�m desses guarda-chuvas", disse.

Sobre a cl�usula de barreiras e o poss�vel dois pesos e duas medidas da candidata ao defender a redu��o de partidos, mas, ao mesmo tempo, demandar mais tempo de TV para a Rede, uma sigla pequena e rec�m criada, Marina esclareceu: "defendo cl�usula de barreira, mas n�o pena de morte para os partidos". A candidata afirmou que o sistema � desenhado para favorecer grandes siglas e que o objetivo � "s� pode ganhar um partido que vai ser contra a Lava-Jato".


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