
O Corpo de Bombeiros ressalta, ainda, que desde o in�cio do per�odo de restri��o “citado pela legisla��o eleitoral” as redes sociais da corpora��o “suspenderam postagens e veicula��es”, mas que, “no caso espec�fico do Twitter”, ainda utilizavam a conta para veicula��o de informa��es factuais.
Todavia, o CBM afirma ter mantido “a p�gina ativa at� o per�odo da tarde para que nossos seguidores pudessem visualizar nosso esclarecimento quanto ao fato”, em rela��o ao retu�te de Jair Bolsonaro.
Ap�s a repercuss�o, na quarta-feira, o Corpo de Bombeiros apontou que foi “alvo de acesso n�o autorizado” e que o setor de intelig�ncia foi acionado para “identifica��o do respons�vel pela invas�o”. Por fim, a corpora��o esclareceu que "n�o possui v�nculo ou apoia qualquer candidato".
*Estagi�rio sob supervis�o do editor Renato Scapolatempore