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Estado de Minas POL�TICA

Na BA, Alckmin ataca Bolsonaro e Haddad e fala que 'campanha tende a se acirrar'

Geraldo Alckmin culpou o governo da presidente cassada Dilma Rousseff e o PT pelo 'descalabro do desemprego' e prometeu cuidar da Sa�de e 'enxergar quem sofre'


postado em 21/09/2018 19:40 / atualizado em 21/09/2018 20:26

'Não é com extremismo que iremos resolver os problemas do Brasil', disse o candidato (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A press)
'N�o � com extremismo que iremos resolver os problemas do Brasil', disse o candidato (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A press)
Ap�s um breve corpo a corpo no Centro Hist�rico de Salvador, no final da tarde desta sexta-feira, 21, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, participou de um com�cio e atacou os advers�rios Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Al�m disso, o tucano afirmou que "a campanha tende a se acirrar a partir de agora".

Seguindo o tom adotado pelo prefeito de Salvador ACM Neto, que comparou Haddad a um poste que n�o conseguiu iluminar a capital paulista, Alckmin destacou que, se o petista n�o conseguiu comandar a Prefeitura da capital paulista, n�o conseguiria governar o Brasil.

"Vejo um candidato que quer resolver tudo a bala e o primeiro tiro que deu foi no bolso da classe m�dia, anunciando a volta da CPMF", afirmou, em refer�ncia a Bolsonaro, a quem classificou como o "candidato que resolver tudo � bala".

Sobre a carta divulgada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, conclamando uma uni�o do centro contra extremos, Alckmin disse que "do alto da sua experi�ncia, o presidente Fernando Henrique colocou muito bem." "N�o � com extremismo que iremos resolver os problemas do Brasil, precisamos atuar num esfor�o conciliador", disse.

Geraldo Alckmin culpou o governo da presidente cassada Dilma Rousseff e o PT pelo "descalabro do desemprego" e prometeu cuidar da Sa�de e "enxergar quem sofre".


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