(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POL�TICA

Raquel pede suspens�o de inqu�rito contra Temer at� fim do mandato

Nesta investiga��o, a Pol�cia Federal entregou relat�rio ao Supremo Tribunal Federal em que atribui ao presidente e aos ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco crimes de corrup��o passiva e lavagem de dinheiro


postado em 25/09/2018 21:43 / atualizado em 25/09/2018 22:16

Em relação aos ministros, no entanto, Raquel pediu que o inquérito seja enviado à primeira instância(foto: Rosinei Coutinho/STF/SCO )
Em rela��o aos ministros, no entanto, Raquel pediu que o inqu�rito seja enviado � primeira inst�ncia (foto: Rosinei Coutinho/STF/SCO )
A procuradora-geral da Rep�blica, Raquel Dodge, pediu nesta ter�a-feira, 25, a suspens�o do inqu�rito que investiga presidente Michel Temer (MDB) por suposto repasse da Odebrecht nas elei��es de 2014. Em manifesta��o ao Supremo, ela justificou que a posterga��o se deve ao fato de o presidente ter imunidade tempor�ria � persecu��o penal.

Nesta investiga��o, a Pol�cia Federal entregou relat�rio ao Supremo Tribunal Federal em que atribui ao presidente e aos ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco crimes de corrup��o passiva e lavagem de dinheiro.

A procuradora foi respons�vel pelo pedido de inclus�o de Temer no inqu�rito. Ela ressalta, no entanto, que, � �poca do pedido, sustentou "na linha de precedentes do Supremo Tribunal Federal, que a Constitui��o permite a investiga��o de atos do presidente da Rep�blica anteriores ao exerc�cio do mandato e estranhos ao exerc�cio de suas fun��es, mas n�o permite que ele seja responsabilizado enquanto durar seu mandato".

"A Constitui��o veda, portanto, a possibilidade de responsabilizar o presidente da Rep�blica e de promover a��o penal por atos anteriores ao mandato e estranho ao exerc�cio de suas fun��es, enquanto este durar", afirmou.

Em rela��o aos ministros, no entanto, Raquel pediu que o inqu�rito seja enviado � primeira inst�ncia. Para a procuradora-geral, "a participa��o de Eliseu Padilha e Wellington Moreira Franco nos fatos il�citos teria ocorrido em 2014". "No entanto, os investigados desvincularam-se de seus cargos p�blicos anteriores no ano de 2015 e apenas vieram a retornar ao cargo de Ministros de Estado no ano de 2016, ainda assim em pastas diferentes daquelas relativas aos fatos investigados".

"Portanto, os eventos delituosos apurados neste inqu�rito ocorreram em momento que precede ao atual cargo ocupado e n�o h� rela��o de causalidade entre os crimes investigados e o exerc�cio do cargo atual", anotou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)