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Estado de Minas

Anastasia faz cr�ticas a Dilma em campanha no Sul de Minas

Em campanha no Sul de Minas, candidato do PSDB ironiza a ex-presidente e afirma que ela n�o conhece o estado


postado em 26/09/2018 06:00 / atualizado em 26/09/2018 07:28

Anastasia pediu votos também para Geraldo Alckmin em cidades do Sul de Minas (foto: HUGO CORDEIRO/DIVULGAÇÃO)
Anastasia pediu votos tamb�m para Geraldo Alckmin em cidades do Sul de Minas (foto: HUGO CORDEIRO/DIVULGA��O)

O candidato do PSDB ao governo de Minas, Ant�nio Anastasia, fez campanha ontem em Lavras, Guaxup� e Tr�s Pontas, no Sul de Minas, e aproveitou para, al�m de pedir votos para ele e para Geraldo Alckmin (PSDB), fazer cr�ticas � ex-presidente Dilma Rousseff (PT) que concorre ao Senado. Ao salientar a necessidade de apoio no Congresso, o tucano disse que a petista veio do Rio Grande do Sul, n�o tem ideia do que � o estado e mesmo assim pretende ser eleita. Ainda de acordo com ele, ao pedir na campanha que Minas “volte a ser feliz”, ela estaria querendo que o governo dele fosse retomado, reconhecendo “a atual infelicidade”.

“Tem uma candidata ao Senado que ontem foi � televis�o na sua propaganda me atacar, o que � perfeitamente normal. Mas vejam s�, depois de desferir ataques, ao final, a propaganda diz ‘para Minas voltar a ser feliz’. Ela reconhece a nossa atual infelicidade e fala para voltar para tr�s ao meu per�odo para sermos felizes novamente”, disparou, ap�s participar de campanha em Lavras.

Anastasia ainda aproveitou para alfinetar o governador e candidato � reelei��o, Fernando Pimentel (PT). “Demonstra que a alian�a dela com esse atual governo � um desastre sobre Minas Gerais”. As pesquisas de inten��o de voto divulgadas recentemente mostram a petista na primeira posi��o na corrida por uma das vagas do estado.

Ao passar por Boa Esperan�a, Anastasia voltou a fazer cr�ticas a Dilma. Desta vez, o ataque foi por Dilma ter resid�ncia no Rio Grande do Sul e ter transferido seu t�tulo de eleitor para Belo Horizonte para poder concorrer a um adas vagas do estado ao Senado. “E hoje temos uma candidata que nem morava em Minas. Essa senhora, que veio do Rio Grande do Sul, quer ser eleita senadora por Minas sem ter ideia do que � Minas Gerais”, repetiu o candidato. O tucano ainda pediu voto para os candidatos ao Senado que concorrem na chapa com ele e tamb�m para o Alckmin. Segundo Anastasia, ter um presidente do mesmo partido ajuda o estado a superar os desafios e conseguir superar a crise. “Temos o melhor candidato a presidente, que � Geraldo Alckmin, e pe�o o empenho para levarmos Alckmin ao segundo turno e assim ganharmos a elei��o presidencial. E se eu for eleito, governar Minas com o apoio de um presidente aliado ser� muito melhor”, afirma.

PIMENTEL PROMETE PISO AOS PROFESSORES


J� o governador Fernando Pimentel teve apenas uma agenda de campanha ontem. Ele concedeu entrevista � Associa��o Mineira de R�dio e Televis�o (Amirt). Na sabatina, ele tratou de temas como educa��o, seguran�a p�blica e sa�de. Na maioria do dia, Pimentel teve compromissos como governador, entre eles a assinatura do decreto que estabelece a redu��o do uso de agrot�xicos no estado. Na entrevista � Amirt, Pimentel disse que sua gest�o foi a que mais se aproximou de pagar o piso salarial aos professores e que pretende continuar, em eventual nova administra��o, “valorizando e apostando nessa categoria”. “Nosso compromisso de pagar o piso est� mantido. N�o foi poss�vel alcan��-lo nesse governo, mas fomos o governo que mais se aproximou de pagar o piso nacional do sal�rio”, disse.

O petista ainda disse que o modelo de seguran�a que quer seguir implementando no estado pretende se diferenciar do adotado no Rio de Janeiro, que se ancora na presen�a e a��o de tropas do Ex�rcito. Pimentel considerou que esse formato � “uma viol�ncia contra o cidad�o” e aposta na estrat�gia que come�ou a ser implementada no estado. “Na seguran�a � um modelo que t� dando certo. N�o � um modelo de interven��o militar como foi implantado no Rio de Janeiro, que  acho uma viol�ncia contra o cidad�o. Mas � um modelo daquela seguran�a presente”, afirmou.

Segundo ele, foram feitos investimentos na contrata��o de novos policiais e viaturas. “Contratamos cinco mil novos policiais militares e civis. Tr�s mil novos ve�culos para a frota da Pol�cia Militar e Civil. Tudo isso somado fez o ambiente visivelmente melhor do ponto de vista da seguran�a”, declarou. Pimentel alfinetou os advers�rios ao dizer que as gest�es anteriores n�o deram aten��o ao interior do estado. “Vamos continuar trabalhando em um modelo participativo sem cometer os equ�vocos que os governos anteriores cometeram de fazer obras luxuosas e desncess�rias e n�o prestar aten��o no interior do estado.

 


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