(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POL�TICA

'Pergunta se ele abre m�o do 13� dele primeiro', diz Haddad sobre Mour�o

O candidato participou de com�cio na Pra�a da Bandeira, centro de Canoas. No local, ele discursou de um carro de som para centenas de apoiadores, e esteve acompanhado de sua vice, Manuela D'�vila


postado em 27/09/2018 21:57 / atualizado em 27/09/2018 22:58

O petista também criticou Bolsonaro e o tucano Geraldo Alckmin por apoio à reforma trabalhista aprovada em 2017(foto: Reprodução da Internet)
O petista tamb�m criticou Bolsonaro e o tucano Geraldo Alckmin por apoio � reforma trabalhista aprovada em 2017 (foto: Reprodu��o da Internet)
O candidato do PT � Presid�ncia nas elei��es 2018, Fernando Haddad, criticou as recentes declara��es de Hamilton Mour�o (PRTB), vice de Jair Bolsonaro (PSL), que chamou o 13º sal�rio de "jabuticaba brasileira". "Vai perguntar para ele se ele abre a m�o do (13º sal�rio) dele", disse Haddad em com�cio na capital ga�cha, na noite desta quinta-feira, 27.

"Esses caras est�o com a cabe�a no s�culo XIX. Abolimos a escravid�o e eles n�o acordaram para isso ainda. Abolimos a escravid�o formalmente e queremos abolir materialmente. N�o queremos mais fome, crian�as fora da escola e postos de sa�de sem rem�dio", disse o petista para milhares de pessoas reunidas no Largo Gl�nio Peres, em Porto Alegre.

O petista tamb�m criticou Bolsonaro e o tucano Geraldo Alckmin por apoio � reforma trabalhista aprovada em 2017. "O governo de Temer abriu a porteira para a retirada de direitos dos trabalhadores. Isso o Alckmin defende, Bolsonaro defende, v�rios candidatos defendem", disse o petista ao ser questionado por jornalistas depois de ato na cidade de Canoas, regi�o metropolitana de Porto Alegre, na tarde desta quinta-feira.

O candidato participou de com�cio na Pra�a da Bandeira, centro de Canoas. No local, ele discursou de um carro de som para centenas de apoiadores, e esteve acompanhado de sua vice, Manuela D'�vila (PCdoB), do candidato ao governo ga�cho Miguel Rossetto (PT) e de outras lideran�as do partido no Estado. Em seu discurso, Haddad voltou a criticar Jair Bolsonaro. "Tem gente que quer arma numa m�o e um relho na outra. N�s queremos giz e livro", disse o petista comparando as duas candidaturas.

Haddad tamb�m afirmou que "n�o foi com ditadura que o mundo se desenvolveu".

Bastante aplaudido, o candidato, em segundo lugar nas pesquisas, disse estar confiante que terminar� na frente. "Se n�s, com quinze dias de campanha estamos em segundo lugar, encostados no primeiro, com mais quinze a gente passa", disse.

Em Porto Alegre, Haddad critica "mercado"

Haddad criticou os "pedidos por aceno ao mercado". "Come�aram a falar que eu tinha que fazer um aceno ao mercado. Eu resolvi vir aqui, olhar para esse mercado bonito que voc�s t�m aqui", disse o candidato referindo-se ao Mercado P�blico de Porto Alegre, que fica ao lado do local do com�cio. O petista, contudo, emendou com uma cr�tica. "O mercado virou uma entidade abstrata, que aterroriza o povo, aterroriza as pessoas e aterroriza os trabalhadores", disse.

O candidato foi a Porto Alegre de Trensurb - trem urbano federal que alimenta a regi�o metropolitana da capital ga�cha. Ele partiu da esta��o de Canoas do fim da tarde e desceu pr�ximo ao Largo Gl�nio Peres. Ao chegar na capital, o petista visitou o Mercado P�blico, onde acenou para lojistas e recebeu apoio de religiosos de f� de matriz africana, depois foi para o com�cio.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)