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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro diz que n�o acredita em "virada de Haddad"

O candidato deu a declara��o durante entrevista ao SBT, na madrugada desta ter�a-feira


postado em 23/10/2018 01:53 / atualizado em 23/10/2018 07:55

(foto: Nelson Almeida)
(foto: Nelson Almeida)

O presidenci�vel Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que n�o acredita em uma "virada" de Fernando Haddad (PT) na corrida pelo Planalto. "Mas n�o posso dar nenhuma canelada. Acho que n�o tem como virar esse jogo, mas temos que nos manter mobilizados at� o final do segundo tempo", disse, em entrevista ao programa Conex�o Rep�rter, do SBT, exibido na madrugada desta ter�a-feira, 23.

Sobre a den�ncia de apoio de empres�rios � sua campanha por meio de disparos de not�cias contra o PT, ele disse que nunca participou de nenhum ato ilegal. "N�s n�o precisamos de fake news contra o PT, apenas com verdades desmontamos a farsa da candidatura de [Fernando] Haddad."

O candidato disse que tem conversas avan�adas com o tenente coronel da Aeron�utica Marcos Pontes para assumir um dos minist�rios (provavelmente o da Ci�ncia e Tecnologia), em caso de vit�ria na corrida pelo Planalto. "Ele � patriota, tem conhecimento e iniciativa. Esses pr�-requisitos � o que n�s queremos para os minist�rios", afirmou.

Bolsonaro ainda afirmou que pretende ligar para o juiz S�rgio Moro, ap�s eventual vit�ria. "Sempre disse que gostaria de ter no STF ministros com o perfil dele. Nunca conversei com ele, se eu dissesse que vou convidar ele agora, n�o sei qual seria a resposta", afirmou, ao ser questionado se Moro poderia ser indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou ocupar o Minist�rio da Justi�a.

Ditadura

Bolsonaro voltou a defender o ex-chefe do DOI-CODI Coronel Carlos Alberto Ustra. Apesar de dizer que "nada justifica a tortura", o candidato ao Planalto afirmou que Ustra, reconhecido como torturador, "prestou um grande servi�o ao Pa�s, ningu�m pode negar". Segundo ele, Ustra buscava desmobilizar grupos terroristas. "Do outro lado, estava Jos� Dirceu, Dilma Rousseff."

Bolsonaro ainda admitiu que havia "alguma" censura no per�odo da ditadura militar, mas tentou justific�-la ao dizer que certas reportagens proibidas eram, na verdade, ordens "para terroristas tomarem alguma decis�o".


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