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Estado de Minas POL�TICA

Vice de Bolsonaro descarta mais verba para setor militar

Mour�o chegou na noite de s�bado a Bras�lia para votar e pretendia regressar ao Rio em voo marcado para as 15h30 de deste domingo mas a viagem acabou sendo cancelada


postado em 29/10/2018 10:43 / atualizado em 29/10/2018 11:11

General Hamilton Mourão(foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADAO CONTEUDO)
General Hamilton Mour�o (foto: RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADAO CONTEUDO)

O general da reserva Hamilton Mour�o (PRTB), eleito vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), lamentou neste domingo, 28, o aperto no or�amento das For�as Armadas, mas reconheceu que n�o deve haver grandes altera��es. "Da forma como est� hoje, n�o h� como a gente privilegiar as For�as Armadas. � o dilema da economia: canh�o ou manteiga. Ou voc� privilegia as For�as Armadas ou voc� privilegia as outras coisas que o Brasil precisa, e as For�as compreendem isso", disse ele.

Mour�o anunciou ainda um "enxugamento" do n�mero de servidores na Vice-Presid�ncia, hoje na casa de 140. "Eu j� estou planejando enxugamento da vice. Tem muita gente ali. Se n�s queremos passar uma imagem de austeridade, n�o pode ter muita gente. Temos de come�ar cortando l�", afirmou ele, pedindo que auxiliares estudem o caso e apresentem "uma linha de a��o".

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Mour�o reiterou que "n�o ser� um vice figurativo, aquele que fica ali s� para cumprir tabela, ou seja, substituir eventualmente o presidente". E ressaltou que o pr�prio Bolsonaro lhe disse querer "participa��o ativa". Mour�o tamb�m afirmou que "n�o se arrepende" do que falou na campanha. "N�o tem nada que eu tenha feito para agredir ou ofender as pessoas." Algumas afirma��es feitas ao longo da campanha geraram pol�micas, como cr�ticas ao 13.º sal�rio.

Voo cancelado

Mour�o chegou na noite de s�bado a Bras�lia para votar e pretendia regressar ao Rio em voo marcado para as 15h30 de deste domingo mas a viagem acabou sendo cancelada. Depois de espera e discuss�o, de acordo com o general, ele foi realocado em outro voo, em outra companhia, saindo de Bras�lia apenas �s 19h15 e chegando ao Rio depois do final do resultado das urnas. Antes do cancelamento do voo, Mour�o chegaria ao Rio pouco antes das 17 horas para acompanhar com Bolsonaro o encerramento da apura��o.

Mour�o, que circula sem seguran�as e diz que gosta de poder "jogar v�lei na praia" e correr sem ningu�m por perto, n�o se considera um potencial alvo de ataques. "Eu n�o preciso. Eu n�o sou alvo. A minha seguran�a � a minha capacidade de correr", disse rindo e comentando sua performance.

Neste domingo, por exemplo, ele correu oito quil�metros depois de votar. Mour�o, que foi interrompido v�rias vezes no aeroporto e quando votava para tirar fotos com apoiadores, contou que "em todo esse per�odo" s� uma vez foi xingado. "O rapaz me chamou de nazista, de fascista. Eu mandei um abra�o e um beijo para ele e segui em frente", disse ele, ao comentar que dever� ocupar o Pal�cio do Jaburu. "Jaburu � a parte que me toca nesse latif�ndio, a n�o ser que Bolsonaro queira ir pra l�", afirmou ele. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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