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Estado de Minas

Opera��o da PF combate fraudes em licita��es no Nordeste

Os crimes apurados na opera��o s�o de corrup��o, lavagem de dinheiro, organiza��o criminosa, fraude de licita��o e falsidade ideol�gica


postado em 11/12/2018 12:37

(foto: Marcelo Camargo / Arquivo Agência Brasil)
(foto: Marcelo Camargo / Arquivo Ag�ncia Brasil)

A Opera��o Recidiva, deflagrada hoje (11) pela Pol�cia Federal (PF), combate uma organiza��o criminosa respons�vel por desviar recursos p�blicos e fraudar licita��es em munic�pios dos estados do Cear�, de Alagoas, Pernambuco, do Rio Grande do Norte e da Para�ba.

Ap�s a primeira etapa da opera��o, deflagrada em 22 de novembro deste ano, foi constatado que investigados estavam “destruindo e ocultando provas deliberadamente para embara�ar a investiga��o criminal”.

Al�m disso, a investiga��o comprovou a “falsifica��o de documentos do acervo t�cnico das empresas para participar fraudulentamente das licita��es, por interm�dio de atestados e certid�es falsos emitidos por engenheiros de empresas investigadas”.

Os policiais federais est�o cumprindo seis mandados de pris�o preventiva, cinco de busca e apreens�o. Eles tamb�m cumprem mandados de sequestro de bens nos munic�pios paraibanos de Jo�o Pessoa e Patos.

Os crimes apurados na opera��o s�o de corrup��o, lavagem de dinheiro, organiza��o criminosa, fraude de licita��o e falsidade ideol�gica. Opera��o tamb�m conta com o apoio de auditores do Minist�rio da Transpar�ncia e Controladoria-Geral da Uni�o (CGU).

Primeira fase


Na primeira fase, a opera��o investigou esquema criminoso de fraudes em licita��es e desvios de recursos p�blicos em munic�pios do interior da Para�ba. O montante investigado, entre 2015 e 2018, somava mais de R$ 20 milh�es.

“De acordo com as apura��es, organiza��o criminosa atuava para fraudar licita��es p�blicas em munic�pios paraibanos, bem como de outros estados do Nordeste, para desviar recursos destinados a obras de infraestrutura, de educa��o e de sa�de. A operacionaliza��o era feita mediante a utiliza��o de empresas de fachada e pagamento de propina a funcion�rios p�blicos, com posterior lavagem desse dinheiro”, diz a nota divulgada pela CGU.


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