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Estado de Minas POL�TICA

PF prende Beto Richa na Lava-Jato

A Pol�cia Federal investiga pagamentos de propinas durante o mandato do ex-governador do Paran� Beto Richa


postado em 25/01/2019 08:58 / atualizado em 25/01/2019 09:33

(foto: JEFF ZELEVANSKY)
(foto: JEFF ZELEVANSKY)

O ex-governador do Paran� Beto Richa (PSDB) foi preso por agentes da Pol�cia Federal nesta sexta-feira, 25. O tucano foi detido por volta das 7 horas.

A pris�o preventiva de Richa foi decretada pelo juiz Paulo S�rgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba. O magistrado tamb�m determinou a pris�o do contador Dirceu Pupo Ferreira, homem de confian�a do tucano.

O pedido foi feito pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) no �mbito da Opera��o Integra��o, da Lava-Jato, que investiga um esquema de corrup��o e lavagem de dinheiro na concess�o de rodovias federais no Estado do Paran� que fazem parte do "Anel da Integra��o".

Pupo foi investigado por promotores do Grupo de Atua��o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em setembro de 2018 por suspeitas de tentar atrapalhar as investiga��es que levaram Richa � pris�o naquela ocasi�o.

S�o apurados pagamentos de propinas para agentes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Paran� e da Casa Civil do governo do Estado do Paran�.

A integra��o foi a primeira fase da Lava-Jato em 2018. Por ordens do ent�o juiz federal S�rgio Moro, a PF prendeu o diretor-geral do DER, Nelson Leal J�nior, e o diretor-presidente da Econorte, Helio Ogama.

Ambos se tornaram delatores meses depois. Na oportunidade, Leal J�nior contou que participou de um 'encontro sobre propina', no qual Richa estaria presente, no Pal�cio Igua�u, sede do Executivo paranaense. O irm�o do tucano - que � candidato ao Senado -. Jos� Richa Filho, o Pepe Richa, foi preso na Opera��o Integra��o II, fase 55 da Lava-Jato.

Em fevereiro de 2018, o gabinete da Casa Civil de Richa, localizada na sede do governo estadual, foi alvo de busca e apreens�o da 'Integra��o'. O tucano, que se candidatou ao Senado nas elei��es 2018 e recebeu 377.872 votos, entrou novamente na mira da Lava-Jato mais duas vezes em setembro, nas fases 'Piloto' e 'Integra��o II'.

Richa foi preso em setembro em outra opera��o, a 'Radiopatrulha', conduzida pelo Gaeco. Ele foi solto quatro dias depois pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes.


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