
O coment�rio foi publicado em resposta a um outro usu�rio e logo ganhou repercuss�o nas redes sociais. "Lula � preso comum e deveria estar num pres�dio comum. Quando o parente de outro preso morrer ele tamb�m ser� escoltado pela PF para o enterro? Absurdo at� se cogitar isso, s� deixa o lar�pio em voga posando de coitado", disse.
A defesa do ex-presidente solicitou � 12ª Vara Federal de Curitiba para que o cliente fosse liberado para comparecer ao enterro de Arthur. O Minist�rio P�blico se manifestou favoravelmente a solicita��o. Em resposta, a Justi�a autorizou a libera��o tempor�ria do petista para ir ao vel�rio.
Tentativas
Essa � a terceira vez que Lula pede para comparecer ao enterro de familiar ou amigo. A primeira vez foi em decorr�ncia do falecimento do ex-deputado Sigmaringa Seixas. A defesa fez a solicita��o alegando que ambos eram amigos �ntimos h� mais de 30 anos.
No entanto, o juiz Vicente de Paula Ata�de J�nior negou a solicita��o, alegando que a proximidade entre os dois n�o � suficiente, por lei, para permitir a sa�da do petista. A segunda ocasi�o foi em decorr�ncia da morte do irm�o do ex-presidente, Genival In�cio da Silva, o Vav�, em janeiro.
Ap�s ter diversos pedidos negados, Lula foi autorizado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, a ir at� uma base militar encontrar com parentes, e eventualmente ver o corpo do irm�o, se fosse levado at� o local. Mas como a decis�o foi divulgada na hora em que ocorria o enterro, o ex-presidente preferiu n�o se deslocar.