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Estado de Minas

Economista Raul Velloso diz temer 'ru�do' causado por apresenta��o do governo para reforma 'previs�vel' aos militares

Presidente Jair Bolsonaro levou projeto � C�mara dos Deputados nesta quarta-feira


postado em 20/03/2019 18:30 / atualizado em 20/03/2019 19:02

(foto: Reprodução/raulvelloso.com.br)
(foto: Reprodu��o/raulvelloso.com.br)
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi acompanhado de sua equipe ministerial entregar o texto da proposta de reforma da Previd�ncia para os militares apresentado pelo governo Bolsonaro ao presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), nesta quarta-feira. As repercuss�es da mat�ria, as economias e gastos do governo com a reestrutura��o de carreiras nas For�as Armadas, e os embates pol�ticos a seguir j� est�o sendo analisados por especialistas e comentados pela popula��o.

O Planalto pretende poupar R$ 97 bilh�es em 10 anos com a reforma. No entanto, como deve gastar 90% desse valor para reestruturar as carreiras militares, a economia l�quida giraria em torno de R$ 10 bilh�es.

De acordo com o economista Raul Velloso, o corte, assim como o projeto em si, com mais benef�cios que contrapartidas aos militares j� era esperado. “A parte da previd�ncia j� era conhecida, foi dentro do esperado. H� uma queixa dos militares de que sofrem defasagem h� anos e � algo razo�vel, n�o d� para criticar”, diz.

No slogan, o governo refor�a que o projeto � ‘Melhor para o Brasil’. “N�o cola muito”, analisa Velloso. “Vai chamar mais aten��o e vai dar muito ru�do, as diferen�as. Aconteceu o que eu temia, que o ru�do viesse”, complementou.

Velloso afirmou se surpreender apenas com o cen�rio de servidores da ativa. “Como h� queixa antiga, � de estranhar que n�o viesse algo. A defasagem era previs�vel na negocia��o de condi��es do texto com os militares. Eles voltaram ao poder, est�o no poder, � a grande oportunidade de fazerem determinados acertos”, comentou.

O economista tamb�m aponta que o cen�rio pol�tico turbulento neste in�cio de governo contribuiu para que a proposta fosse ajustada e que os analistas previam uma rea��o desfavor�vel da maioria dos setores. “Como a press�o pol�tica come�ou a aumentar, deu no que deu, faz parte do jogo”, indica.

“Agora o jogo vai come�ar. Se completou o processo, o congresso vai se instalar e tem muito ch�o pela frente em forma��o de corpo na C�mara e, os passos seguintes, deixam o cen�rio completamente imprevis�vel. N�o me arrisco.Teremos um jogo pesado pela frente, um jogo completamente novo”, enfatizou.


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