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Estado de Minas ECONOMIA

Marinho defende tratamento diferenciado aos militares na reforma da Previd�ncia

Secret�rio especial de Previd�ncia e Trabalho, Rog�rio Marinho, justificou que as for�as armadas t�m 'especificidades' pelo fato de irem para a reserva, em vez de se aposentarem


postado em 21/03/2019 09:12 / atualizado em 21/03/2019 10:23

Secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho(foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil )
Secret�rio especial de Previd�ncia e Trabalho, Rog�rio Marinho (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil )

O secret�rio especial de Previd�ncia e Trabalho, Rog�rio Marinho, defendeu o tratamento diferenciado aos militares na discuss�o da reforma da Previd�ncia. Em entrevista � r�dio Jovem Pan na manh� desta quinta-feira, 21, Marinho argumentou que a carreira nas For�as Armadas tem especificidades, como o fato de o militar n�o se aposentar e, sim, ir para a reserva.

Marinho tamb�m afirmou que, ao "recepcionar a proposta das For�as Armadas", o governo fez um trabalho de atender �s determina��es da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ele enfatizou que mudan�as como o aumento da al�quota, do tempo de contribui��o e o fato de pensionistas come�arem a contribuir para ter direito ao benef�cio permitir�o uma economia aos cofres p�blicos de R$ 97,3 bilh�es em dez anos.

A maior parte desse ganho, contudo, ser� anulada com o desembolso do Estado pela equipara��o da remunera��o dos militares � de outras carreiras. Pelo projeto de lei apresentado, os militares ter�o aumento salarial que vai custar R$ 86,85 bilh�es em 10 anos. "Os militares propuseram uma reestrutura��o, que perdeu muito em rela��o a outras", disse Marinho, mencionando que generais ganham metade do que outros cargos federais.

Com isso, o saldo entre a economia e o aumento da remunera��o, entre outros benef�cios, resultar� num ganho de R$ 10,45 bilh�es em 10 anos, bem inferior �s estimativas de ganho com a altera��o no BPC, benef�cio concedido a idosos pobres e portadores de defici�ncia.

Convic��es

Marinho disse na entrevista estar tranquilo quanto �s op��es que fez de defender, relatar e votar a favor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Previd�ncia apresentada pelo ex-presidente Michel Temer, mesmo que isso tenha lhe custado a reelei��o para a C�mara. "S�o op��es que fiz e estou tranquilo. O pre�o que se paga � o das convic��es", afirmou o secret�rio.


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