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Estado de Minas

Rodrigo Maia afirma que pr�xima reforma � a tribut�ria

''Vamos avan�ar na reforma tribut�ria depois de aprovada a reforma da Previd�ncia'', disse o parlamentar


postado em 03/04/2019 06:00 / atualizado em 03/04/2019 09:17

(foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados )
(foto: Najara Ara�jo/C�mara dos Deputados )

Bras�lia – A reforma tribut�ria n�o vai atrapalhar a tramita��o da reforma da Previd�ncia, afirmou ontem o presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). “Vamos avan�ar na reforma tribut�ria depois de aprovada a reforma da Previd�ncia”, disse.

Segundo Maia, a C�mara vai debater todos os temas e a reforma tribut�ria j� vinha sendo discutida desde o ano passado. Maia falou da apresenta��o feita nesta ter�a pelo economista Bernard Appy sobre a emenda da reforma tribut�ria.

“A emenda do Bernard Appy, que fez uma nova apresenta��o hoje (ontem), foi muito bem aceita por todos”, disse, revelando que o l�der do MDB na C�mara, deputado Baleia Rossi (SP), resolveu reapresentar a emenda de Appy.

“Talvez por ela a gente possa recome�ar todo um debate novamente, para que todos os novos deputados possam participar da discuss�o e que, dando tempo ao tempo, ocorra desde j� o debate. Mas sua tramita��o mais efetiva somente ap�s a aprova��o da reforma da Previd�ncia”, refor�ou.

O presidente da C�mara at� admitiu que a discuss�o da reforma tribut�ria poderia come�ar diretamente no plen�rio, com a proposta do economista Appy, mas que isso tiraria os novos parlamentares do debate e anteciparia a discuss�o no plen�rio antes da Previd�ncia. “O melhor � apresentar novamente a emenda do Bernard Appy para que tramite na CCJ e na comiss�o especial. Com isso, a gente j� est� com a Previd�ncia na frente e teremos tranquilidade de votar a Previd�ncia e depois a tribut�ria”, disse.

O secret�rio especial de Previd�ncia, Rog�rio Marinho, afirmou ap�s reuni�o com o ministro Paulo Guedes e deputados do PSD que � necess�rio que o governo fa�a a reforma tribut�ria e o novo pacto federativo, al�m da reforma da Previd�ncia. Marinho lembrou que existe a necessidade de o governo reequilibrar as contas p�blicas. Questionado sobre o contingenciamento mais recente promovido pelo governo, Marinho defendeu que o corte foi uniforme e atingiu todas pastas.


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