
No �mbito da PGR, foram determinadas provid�ncias a serem adotadas pela Secretaria de Tecnologia da Informa��o e Comunica��o (STIC) "no sentido de diagnosticar eventuais ataques e resolver o problema de forma definitiva".
As informa��es foram divulgadas pela Secretaria de Comunica��o Social da Procuradoria.
Desde a semana passada, a Secretaria de Tecnologia da Informa��o tem refor�ado orienta��es de medidas para ampliar a seguran�a dos aplicativos de mensagem como WhatsApp e Telegram nos celulares institucionais.
"Em parte dos casos em que foi verificada a tentativa de ataque, os usu�rios receberam liga��es do seu pr�prio n�mero, o que � primeira vista parece imposs�vel, algo que estaria sendo viabilizado por meio de aplicativos espec�ficos", destaca a Procuradoria.
A secretaria tamb�m j� acionou a operadora telef�nica para garantir a seguran�a dos usu�rios.
A secretaria esclarece ainda que os roubos de identidade, e o chamado sequestro de contas de Telegram e WhatsApp podem estar acontecendo "por meio das explora��es dessas vulnerabilidades ou por meio de mensagens falsas que levam o usu�rio a clicar ou fornecer informa��es que viabilizam a fraude".
"Uma vez comprometido um aplicativo de mensageria, os contatos presentes naquele dispositivo ser�o as pr�ximas v�timas, tanto pelas informa��es ali presentes quanto pela rela��o de confian�a comumente estabelecida entre os pares."
No despacho em que determinou a abertura do procedimento, a PGR destaca informa��es recebidas dos integrantes da for�a-tarefa, enfatiza que os ataques noticiados pelos procuradores s�o graves e configuram uma situa��o que pode comprometer diversas apura��es em curso.
Por esta raz�o, o empenho da PGR na preven��o e apoio na identifica��o dos respons�veis tem sido total, informou a Secretaria de Comunica��o Social.