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Estado de Minas

Governo tem 'falhado' ao explicar bloqueios de recursos na educa��o, diz Mour�o

Vice-presidente afirma que manifesta��es fazem parte do processo democr�tico, 'desde que n�o ocorram excessos'


postado em 15/05/2019 15:33 / atualizado em 15/05/2019 15:46

(foto: / AFP / Sergio LIMA )
(foto: / AFP / Sergio LIMA )

O vice-presidente Hamilton Mour�o afirmou nesta quarta-feira, ao comentar os protestos que ocorrem em diversas cidades pelo pa�s, que o governo tem “falhado” ao comunicar os cortes na educa��o. Mour�o, que est� como presidente em exerc�cio j� que Jair Bolsonaro est� em viagem aos EUA. “Nos temos falhado na nossa comunica��o”, afirmou.


Mour�o disse que a presen�a do ministro da Educa��o, Abraham Weintraub, na comiss�o especial na C�mara dos Deputados � uma oportunidade para que as informa��es sejam melhor explicadas. “� uma oportunidade, dentro do Congresso, que o ministro vai ter para explicar isso a�”, afirmou Mour�o


O presidente em exerc�cio evitou, no entanto, classificar o contingenciamento como “cortes na educa��o”. “O que existe n�o � corte. � contingenciamento que ocorreram ao longo de todos os governos. A �nica exce��o foi ano passado, que o (ex) presidente (Michel Temer) liberou or�amento em fevereiro. Todo ele”, explicou.


Em rela��o �s manifesta��es, Mour�o disse que fazem parte do processo democr�tico, desde que n�o ocorram excessos. “A manifesta��o faz parte do sistema democr�tico, desde que seja pac�fica, ordeira e n�o limite o direito de ir e vir das outras pessoas, � uma forma que aqueles que se sentem inconformados t�m de apresentar o seu protesto. Ent�o, normal”, comentou.


A fala de Mour�o diverge do entendimento de Bolsonaro que, de Dallas, nos EUA, chamou os manifestantes de “idiotas” e “massa de manobra”.


O presidente classificou os protestos como algo “natural” e disse que “a maioria ali (na manifesta��o) � militante”.


“A maioria ali � militante que n�o tem nada na cabe�a. Se perguntar sete vezes oito, n�o sabe. Se perguntar a f�rmula da �gua, n�o sabe. S�o uns idiotas �teis e uns imbecis que est�o sendo usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que comp�e o lucro de muita universidade federal no Brasil”, afirmou o presidente, ao ser questionado sobre o assunto pela imprensa.


Em Belo Horizonte, de acordo com os organizadores, cerca de 250 mil participaram dos protestos que uniram alunos do Cefet, UFMG e UEMH, al�m de integrantes de sindicatos e servidores das unidades de ensino.



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