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Estado de Minas

Debate sobre g�nero provoca sofrimento em jovens, diz ministra Damares

Ministra da Mulher, Fam�lia e Direitos Humanos criticou a ideologia de g�nero e afirmou que debate tem sido feito de forma equivocada nos �ltimos anos


postado em 05/06/2019 14:58 / atualizado em 05/06/2019 15:14

(foto: Valter Campanato/Agência Brasil )
(foto: Valter Campanato/Ag�ncia Brasil )
A ministra da Mulher, da Fam�lia e dos Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou hoje (5) que a perspectiva de g�nero � uma "teoria que surgiu nos �ltimos anos" e tem sido a causa do sofrimento de parte dos jovens que se automutilam ou tentam tirar a pr�pria vida.

"Todos voc�s sabem que tenho uma posi��o muito clara quanto � ideologia de g�nero", afirmou, em audi�ncia da Comiss�o de Seguridade Social e Fam�lia, na C�mara dos Deputados.

"N�s n�o estamos brigando contra a igualdade de sal�rio entre homens e mulheres. Por que eu fui pra esse debate da ideologia de g�nero? Porque os m�dicos me provocaram. Porque s�o os m�dicos, os pediatras que est�o preocupados com quando voc� diz pra uma crian�a que ela tem 70 identidades de g�nero pra escolher."

A ministra disse que a "teoria de g�nero", como tamb�m denominou a perspectiva de g�nero, deve ter, em primeiro lugar, a chancela de pesquisadores, para que possa se tornar, de fato, uma pauta.

"Mulher pode deixar de ser mulher? Homem pode deixar de ser homem? Essa discuss�o foi muito ruim da forma como foi apresentada. Uma teoria que ainda estava na academia e que foi trazida para as crian�as sem nenhum preparo", declarou.

"Temos que abordar, se a academia decidir que sim, que � cientificamente comprovado isso. Se for cientificamente comprovado, teremos que abordar", emendou, acrescentando ser a favor do combate � discrimina��o.

A perspectiva de g�nero tem sua legitimidade amplamente reconhecida por entidades e especialistas de renome, como a Organiza��o das Na��es Unidas (ONU).

O organismo possui, inclusive, uma campanha de �mbito global, chamada Livres & Iguais, que visa esclarecer sobre termos como identidade de g�nero e orienta��o sexual, al�m de fazer frente � intoler�ncia contra grupos espec�ficos, como os LGBTI (l�sbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais).


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