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Estado de Minas

Kalil diz que manter� isen��o para igrejas aprovada por vereadores no plano diretor

Texto que est� com o prefeito para san��o estabelece que templos n�o precisar�o pagar para fazer novas constru��es e amplia��es


postado em 13/06/2019 19:39 / atualizado em 13/06/2019 19:55

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press.)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press.)
 

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), afirmou nesta quinta-feira que vai sancionar o trecho do novo Plano Diretor que retira a obriga��o das igrejas de pagar a outorga onerosa em amplia��es e constru��es novas.

O trecho causou pol�mica ao ser inserido no texto que tramitava na C�mara Municipal de Belo Horizonte, mas, apesar disso, foi aprovado por ampla maioria na Casa. “Eu vou manter porque foi feito um grande di�logo, foi discutido na C�mara. Todo mundo que quis participar desse plano diretor, participou”, afirmou, ao visitar obras do Centro de Sa�de Cabana, no bairro de mesmo nome, na Regi�o Oeste da capital.


Ainda de acordo com ele, ap�s a aprova��o o momento � de construir di�logo. Ao longo das �ltimas semanas, a proposta - que tramitava na Casa h� quatro anos -, foi motivo de desentendimentos p�blicos entre Kalil, Federa��o das Ind�strias de Minas Gerais (Fiemg) e Sindicato da Ind�stria da Constru��o Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).

O empresariado chegou a emplacar campanha para denunciar o que seria a cria��o de mais um imposto na cidade, o que traria consequ�ncia graves para o setor de constru��o civil na capital.

Mas, segundo o prefeito o momento agora � de uni�o. “� muito importante agora que acabou isso a gente unir todo mundo, sentar com a Fiemg, com o Sinduscom. Acabou a briga, n�s temos que unir a cidade”, disse.


Kalil ainda considerou que a participa��o do empresariado � importante e que, por isso, propor� o di�logo.

Plano moderno 

 


Pol�micas � parte, Alexandre Kalil negou que as novas regras se traduzam em mais impostos e disse que o tempo trar� a real interpreta��o sobre o plano diretor. “T� de parab�ns a C�mara, que teve a consci�ncia, que teve a coragem e n�s vamos com o tempo ver que foi bom pra a cidade, que � um plano moderno, que n�o foi inventado aqui em Belo Horizonte, tem no mundo inteiro”, afirmou.

O projeto de revis�o do atual Plano e da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupa��o do Solo estabelece as diretrizes para o desenvolvimento urbano, tra�ando metas e determinando as regras para a ocupa��o da cidade. A proposta foi apresentada pelo Poder Executivo em 2015, mas vinha sendo adiada desde ent�o por contrariar interesses de v�rios grupos da cidade.

 

Entre os pontos mais pol�micos do texto est�o a chamada outorga onerosa, que limita o coeficiente de aproveitamento do terreno e a isen��o da outorga para a constru��o de templos religiosos.




 


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